quarta-feira, 23 de dezembro de 2020

Calendário do Advento 23

Bolachas de Natal

  


Ingredientes: (para 20 bolachas)

Para a massa:

- 1 Chávena de chá de farinha de trigo

- 1 Chávena de chá de manteiga sem sal

- 2 Colheres de sopa de açúcar

- 1 Gema de ovo

- Meia colher de café de canela em pó

- Meia colher de café de gengibre em pó

Para a decoração:

- 1 Embalagem de pasta americana já pronta

- Corantes comestíveis em gel, de várias cores

- Formas para biscoitos com motivos de Natal


Preparação

Misture todos os ingredientes (massa) numa batedeira até ficar bem lisa.

Deixe repousar 10 minutos, à temperatura ambiente.

Abra a massa sobre uma superfície forrada com um plástico de uso culinário ou na pedra, com a ajuda de um rolo.

Corte a massa com o cortador de biscoito da forma desejada e coloque-os na forma untada e com um pouco de farinha ou, use formas untadas e enfarinhadas já com a forma desejada. Leve ao forno médio pré-aquecido até dourar os contornos das bolachas (aproximadamente 15min).

Desligue o forno e deixe arrefecer.

Retire da forma e decore ao seu gosto.

 

segunda-feira, 21 de dezembro de 2020

Calendário do Advento 21

 


Na época de Natal, o inglês Sir Henry Cole costumava escrever a todos os seus conhecidos e familiares, a desejar-lhes Boas Festas. Director do South Kensington Museam, escritor e editor de vários livros e jornais, entre os quais contos para crianças, livros de arquitectura e escultura, Sir Cole costumava enviar na época de Natal, cartas desejando Boas Festas a um elevado número de pessoas. Como isso se tornava um trabalho cada vez mais moroso e tendo pouco tempo para o fazer, lembrou-se de criar um postal em que tivesse escrita uma mensagem de Natal, e que pudesse ser copiado o número de vezes necessárias para enviar a todos os seus contactos. A criação deste postal foi entregue ao pintor John Callcott Horsley, em Dezembro de 1843.

http://natal.com.pt/tradicoes-postal-de-natal

sábado, 19 de dezembro de 2020

Rostos Portugueses na ONU 75 anos | 75 imagens

No âmbito das iniciativas destinadas a comemorar o 75.º aniversário da Organização das Nações Unidas (ONU), destacando os rostos portugueses mais relevantes na Organização das Nações Unidas e relembrando o papel importante que desempenharam, e continuam a ter, nas decisões sobre questões importantes como a paz e a segurança no mundo, foi lançado o concurso escolar “Rostos Portugueses na ONU 75 anos | 75 imagens”. Partilhamos o Vídeo com os vencedores dos diferentes escalões e  damos os PARABÉNS à Bruna Fernandim pelo trabalho premiado!  ( 3.º ciclo)





           

Rádio R@dares

 


Ontem foi um dia importante! Inaugurou-se a Rádio R@dares! Uma rádio construída por alunos e professores. Visitem em http://radio.aevaladares.pt/.

Parabéns!



Calendário do Advento 19

sexta-feira, 18 de dezembro de 2020

Calendário do Advento 18

Dia da Língua Árabe

O Dia da Língua Árabe das Nações Unidas é celebrado anualmente a 18 de dezembro. A data foi estabelecida pela UNESCO em 2010 com dois objetivos: "celebrar o multilinguismo e a diversidade cultural, e promover o uso igualitário das seis línguas oficiais dentro da organização".
Foi escolhido o dia 18 para a celebração uma vez que a Assembleia Geral aprovou o Árabe como língua oficial da ONU a 18 de dezembro de 1973. Com mais de 400 milhões de falantes (nativos e não-nativos), o Árabe é uma das línguas mais faladas do mundo. É o idioma oficial de 26 países, no Médio Oriente, Sudoeste Asiático e Norte de África, sendo apenas ultrapassado pelo Inglês e pelo Francês.
Falada em 58 países, esta língua que se lê da direita para a esquerda e que surgiu no século VI só é ultrapassada pelo Inglês em difusão pelo mundo. 
Devido às inúmeras guerras travadas, especialmente na Idade Média, a língua Árabe é uma importante fonte de vocabulário para muitos idiomas europeus (Português, Espanhol, Inglês, Francês) e não europeus. Influência Árabe no português: Antes de mais uma referência a quatro exemplos paradigmáticos e que fazem supor que algumas expressões de caracter religioso perduraram pelo engenho popular: Oxalá (law xá Allah ou incha Allah, se Deus quiser). Olá (wa Allah, Deus, saudação). Olé (wa Allah, Deus, interjeição utilizada como aplauso ou incentivo). Olarilolé (la illaha ila Allah, não há divindade senão Deus, profissão de fé muçulmana).
https://aventar.eu/2011/02/12/influencias-da-lingua-arabe-no-portugues

quarta-feira, 16 de dezembro de 2020

Calendário do Avento 16

 Tradições de Natal: O Azevinho

O azevinho é um arbusto de folha persistente, o azevinho nasce espontaneamente na Europa, perdurando todo o inverno. Pertence à família das Aquifoliaceae, cujos ramos verdes constituídos por folhas brilhantes possuem espinhos afiados, contrastando com os seus frutos vermelhos, bagas ou azevinhos. É um arbusto de crescimento bastante lento que pode durar cerca de 100 anos. Possui flores brancas de pequena dimensão.

Hoje em dia é uma planta muito utilizada nas decorações natalícias, simbolizando amor e esperança. Também é colocada à porta das casas como sinal de proteção.

O seu uso teve origem na Europa, no paganismo pré-cristão. Para os druidas, o azevinho era considerado sagrado. Os celtas usavam a sua madeira para fabricar as pontas das lanças, pela sua dureza, considerando-o também símbolo de firmeza. Na antiga Roma atribuía-se ao azevinho poderes mágicos, principalmente através do uso das suas flores brancas.

O azevinho também era conhecido em alguns países europeus, como árvore dos sátiros, útil para afastar os espíritos da noite. Também os monges medievais o usavam para espantar os espíritos malignos. Acreditava-se que ter plantada uma árvore de azevinho numa propriedade, a protegia de feitiços negros e maus-olhados.

Em certas regiões da Alemanha o azevinho era utilizado para limpar a chaminé das casas, considerada o centro sagrado da casa, isentando-a de maus espíritos.

Os ingleses, além de o utilizarem como elemento decorativo na época natalícia, usavam a madeira do azevinho para fabricar as asas das chaleiras.



terça-feira, 15 de dezembro de 2020

Calendário do Advento 15

 Lenda da Vela de Natal

Era uma vez um pobre sapateiro que vivia numa cabana, na encruzilhada de um caminho, perto de um pequeno e humilde povoado. Como era um homem bom e queria ajudar os viajantes, que à noite por ali passavam, deixava na janela da sua casa, uma vela acesa todas as noites, de modo a guiá-los. E apesar da doença e a fome, nunca deixou de acender a sua vela. Veio então uma grande guerra, e todos os jovens partiram, deixando a cidade ainda mais pobre e triste. As pessoas do povoado ao verem a persistência daquele pobre sapateiro, que continuava a viver a sua vida cheio de esperança e bondade, decidiram imitá-lo e, naquela noite, que era a véspera de Natal, todos acederam uma vela em suas casas, iluminando todo o povoado. À meia-noite, os sinos da igreja começaram a tocar, anunciando a boa notícia: a guerra tinha acabado e os jovens regressavam às suas casas!

Todos gritaram: “É um milagre! É o milagre das velas!”. A partir daquele dia, acender uma vela tornou-se tradição em quase todos os povos, na véspera de Natal.


segunda-feira, 14 de dezembro de 2020

Calendário do Advento 14

 Hoje partilhamos uma sugestão de leitura!


Livro recomendado para apoio a projetos relacionados com o Natal nos 3º, 4º, 5º e 6º anos de escolaridade.

Uma criança não quer acreditar que o Pai Natal não existe, como os pais lhe querem fazer crer. Um Pai Natal que acha que também tem direito a receber presentes. São duas histórias de Alice Vieira, com belíssimas ilustrações de João Caetano, para oferecer aos mais pequenos (e que os graúdos também vão gostar de ler) neste Natal.

«Quando o despertador tocou, a casa inteira parecia ainda adormecida. Lavínia sentou-se na cama e, de repente, lembrou-se que o Natal estava à porta.
"Meu Deus", exclamou, "tanta coisa para fazer e eu aqui deitada!"
Não tardaria a ver a Mãe chegar a pedir-lhe o pequeno-almoço, ou o Pai a resmungar porque queria ter ficado mais tempo na cama. "Adultos...", pensou, "é preciso ter muita paciência com eles..."
A Mãe andava agora com aquela mania de que o Pai Natal não existia!
Lavínia sorrira, e cheia de boa vontade lá lhe explicara que isso era mentira, que ela não devia acreditar em tudo o que lhe diziam no emprego.
O emprego era para onde Lavínia levava a Mãe e o Pai todos os dias. Lá estavam outros adultos, e todos brincavam muito uns com os outros, até que chegava o momento de voltarem para casa. Depois era a hora de tomar banho, Lavínia contava-lhes uma história e eles adormeciam.
Mas nestes últimos tempos, com o Natal à porta, andavam muito excitados.
— O Pai Natal não existe. Eu sei — dizia a Mãe.
— O Pai Natal é mentira. Toda a gente sabe — dizia o Pai.
Então Lavínia, cheia de paciência, contava-lhes a história verdadeira do Pai Natal, e todo o trabalho que ele tinha na noite de 24 de Dezembro, para escorregar pelas chaminés abaixo e deixar, na cozinha de cada criança, aquilo que cada criança tinha pedido.
— E como é que ele cabe na chaminé? — perguntava a Mãe.
— Não se está mesmo a ver que é mentira? — dizia o Pai.
Lavínia sorria, sorria sempre. Eram tão engraçados, os adultos! O pior é que o tempo passava muito depressa. Não tardariam a ficar crianças, e então perdiam a graça toda. Era aproveitar agora. [...]»
https://www.bertrand.pt/livro/2-historias-de-natal-alice-vieira/59214



domingo, 13 de dezembro de 2020

Dia do Violino

 O Dia do Violino celebra-se a 13 de dezembro. Comemorada 12 dias antes do Natal.

O violino é um instrumento de grande alcance muito versátil que pode ser tocado em diferentes géneros musicais, desde o jazz ao clássico ou do rock à folk, por exemplo.

História do violino

Acredita-se que a origem do violino remonta ao século IX, entre a Europa e a Ásia, com os cavaleiros turcos e mongóis a tocarem um instrumento de duas cordas com arcos de crina de cavalo.

Os violinos com as características atuais surgiram na Itália no século XVI, com algumas modificações no século XVIII.

Apesar de ter apenas 4 cordas, o violino é considerado um dos melhores instrumentos para tocar, mas também um dos mais difíceis, requisitando fortes músculos nos braços e um ouvido apurado.

Calendário do Advento 13: Sopa de letras


Autora da Semana: Alice Vieira

 Cantiga da mãe

Olha as horas!

Sai da cama!

Não demores

a acordar!

Lava os dentes

muito bem.

- Mas...ó mãe!...

Não inventes

mais desculpas

p`ra atrasar!

Passa o pente

na cabeça!

Bebe o leite

mais depressa!

E não te esqueças

também...

-Mas...ó mãe!...

...de levar

a papelada

assinada

que a professora

mandou.

Vai lá buscar

a mochila

e vê se, por esta vez,

estão prontos

os TPC!

E fecha bem...

- Mas...ó mãe!...

... a torneira

da banheira!

Olha o pingo...

-Mas ó mãe!...

Mas ó mãe!...

Hoje é domingo!

sábado, 12 de dezembro de 2020

Calendário do Advento 12: Dia da Poinsétia

O Dia da Poinsétia celebra-se a 12 de dezembro.

Esta data surgiu nos Estados Unidos da América, em homenagem a Joel Roberts Poinsett, falecido a 12 de dezembro de 1851. Poinsett foi o primeiro embaixador americano no México, e foi quem introduziu a flor nos Estados Unidos, em 1825. O nome da planta deriva assim do nome do embaixador.

 


A poinsétia é uma flor mexicana que floresce no solstício de inverno, coincidindo com o Natal. Ela serve de decoração natalícia já desde o século XVI, graças a uma lenda popular mexicana.

As largas folhas da poinsétia, flor de Natal ou estrela de Natal, podem assumir diversas cores. É uma planta de interior que também pode ser plantada no exterior. (https://www.calendarr.com/portugal/dia-da-poinsetia/)


Lenda da Flor de Natal

Diz a lenda da Flor de Natal, que uma menina mexicana muito pobre de nome Petita, que não podia oferecer um presente ao Menino Jesus na missa de Natal.

Petita ia com o seu irmão Pedro a caminho da capela para a missa, quando comentou tristemente com o seu irmão que gostaria de oferecer um presente ao menino Jesus, mas nada tinha para Lhe dar.

Ao ver a tristeza estampada no rosto da irmã, Pedro disse-lhe que não deveria estar triste, pois o que importa quando oferecemos algo a alguém, é o amor com que oferecemos, não o presente propriamente dito, especialmente para Jesus, o que lhe interessa é a intenção com que o fazemos.

A menina, ainda inconsolada, foi recolhendo pelo caminho alguns ramos secos que ia encontrando, para oferecer ao menino.

Ao chegar próximo da igreja, Petita olhou para o ramo de galhos secos e sem vida que tinha nas mãos e chorou, mas mesmo assim, decide oferecê-lo com todo o seu amor.

Entra na igreja e quando coloca o ramo junto à imagem do menino Jesus, que se encontrava no presépio, imediatamente as suas flores se encheram de um vermelho vivo e intenso, comovendo todos os que estavam ao seu redor.

Dizem que as lágrimas de Petita deram vida ao ramo e desde então, a flor de natal floresce anualmente nesta época do ano. (https://miluem.blogs.sapo.pt/lenda-da-flor-de-natal-natal-lendas-264675)

https://www.greenme.com.br/viver/costume-e-sociedade/4673-bico-de-papagaio-estrela-do-natal/



sexta-feira, 11 de dezembro de 2020

Dia Internacional da UNICEF

A UNICEF (United Nations Children's Fund - Fundo das Nações Unidas para a Infância) é um órgão da Organização das Nações Unidas (ONU) que tem como objetivo fomentar a defesa dos direitos das crianças e contribuir para o desenvolvimento destas. Ela rege-se pela Convenção sobre os Direitos da Criança, lutando por um mundo melhor para as crianças, que são o futuro da humanidade. Celebra-se a dia 11 de dezembro o Dia Internacional da UNICEF pois foi neste dia que se fundou este organismo, em 1946. Na sua origem esteve o desejo de ajudar as crianças europeias que sentiram na pele a crueldade da 2ª Guerra Mundial. Hoje em dia a UNICEF está em 193 países e territórios do mundo, tendo a sua sede em Nova Iorque. Este órgão depende inteiramente de contribuições voluntárias, não recebendo qualquer financiamento da ONU. 
https://www.calendarr.com/portugal/dia-internacional-da-unicef/


Calendário do Advento 11

Vamos fazer um anjinho de papel?

quinta-feira, 10 de dezembro de 2020

Calendário do Advento 10

 

Dia Internacional dos Direitos Humanos

O Dia dos Direitos Humanos assinala-se a 10 de dezembro, para celebrar a data da adoção da Declaração Universal dos Direitos Humanos pela Assembleia Geral das Nações Unidas, em 1948.

A Declaração surgiu como apelo à consciência humana após os conflitos e atrocidades que ocorreram durante a Segunda Guerra Mundial e que vitimaram milhões de pessoas, tendo por objetivo afirmar e promover a paz e a preservação da humanidade.

A propósito desta comemoração, deixamos algumas sugestões de títulos adquiridos no âmbito do projeto 10 minutos a Ler.

Autora da semana: Alice Vieira

quarta-feira, 9 de dezembro de 2020

Autora da semana: Alice Vieira

Dia Internacional Contra a Corrupção

 


A corrupção não é um problema dos outros nem um tema distante. É uma questão que a todos diz respeito e que, como risco, está muito mais próxima do cidadão comum do que à primeira vista poderíamos pensar. Pode começar num pequeno favor e progredir rapidamente como um flagelo que atinge a dimensão da criminalidade. É, pois, “hora de dizer não”!  Devemos construir um futuro em que a transparência, a justiça, a liberdade, a igualdade e a responsabilidade individual sejam tesouros inestimáveis.                       

A “Hora de dizer não” é uma escolha de cada um de nós e da qual ninguém pode, nem deve excluir-se! É nos pequenos atos do dia que revelamos integridade e cidadania.

É a “hora de dizer NÃO”!

http://www.cpc.tcontas.pt/imprensa/noticias/2020/noticia_20201202_01_cpc.html

Partilhamos dois materiais para trabalhar a temática.

4.º, 5.º e 6.º anos

http://www.cpc.tcontas.pt/projetos/cadernos/3_456.pdf

3.º Ciclo

http://www.cpc.tcontas.pt/projetos/cadernos/4_3ciclo.pdf


Calendário da Advento 9

OS SAPATOS NOS SAPATOS

Pé ante pé, já com a casa mergulhada em sono, o menino levantou-se e foi até aos sapatos para ver os brinquedos do Pai Natal.

- Será um comboio elétrico…? — interrogava-se, a caminho da cozinha, as tábuas do soalho a ranger.

- Será um pião que toca música…? — perguntava-se metro a metro, espiado pelo silêncio escuro das paredes.

- Será uma bola de futebol…? — movimentava-se, cauteloso, com formigueiros nos pés.

Passada a porta da cozinha, o menino sentiu um arrepio de contentamento e, fechando os olhos, quase sem respiração, imaginou nos sapatos (tão velhos) milhares de brinquedos coloridos. Todas as montras, enfim, ali depositadas a dois passos…

Não pôde mais. Tateou o fogão, encontrou a caixa, riscou um fósforo e à luz da pequena chama viu nos sapatos velhos um par de sapatos novos…

Só mais tarde, depois do choro daquela noite, e ao longo dos anos do seu caminho, é que o menino compreendeu que só com sapatos seguros, os pés bem assentes no chão, erra que não erra, se pode partir à conquista das coisas belas da terra.

Pedro Alvim

https://valuesweliveby.wordpress.com/

terça-feira, 8 de dezembro de 2020

Calendário do Advento 8

 Vamos jogar em Inglês...


Autora da Semana: Alice Vieira



                                                                                               https://www.sines.pt/pages/401?event_id=462

Alice Vieira poetisa e escritora de livros para a infância e juventude.
Desafiada pelos filhos, Alice de Jesus Vieira Vassalo Pereira da Fonseca escreveu Rosa, minha irmã Rosa, o seu primeiro livro para infância e, incentivada pelo marido, o jornalista e escritor Mário Castrim, concorreu ao Prémio de Literatura Infantil «Ano Internacional da Criança» (1980). Ganhou o prémio! Prosseguiu a escrita de obras dedicadas aos mais jovens, começando em 1981 a procurar temas para alguns dos seus livros na História de Portugal. A sua escrita ficcional para crianças e adolescentes tem alternado, desde então, entre narrativas inspiradas na História (Promontório da Lua), textos que versam assuntos da atualidade – o apelo ao consumo, a influência da televisão na educação infantil – e problemas do quotidiano juvenil: a amizade, a solidão, as relações familiares, as relações entre crianças e adultos (Os olhos de Ana Marta) ou a infância em diálogo com a velhice (Às dez a porta fecha; Um fio de fumo nos confins do mar).

Alice Vieira considera-se uma escritora urbana: as suas narrativas decorrem sobretudo no ambiente social da classe média lisboeta e baseiam-se na realidade observada de perto, processo a que não é alheio o contacto com autores e jovens leitores em escolas e bibliotecas públicas, para promoção da sua obra e do livro infantil em geral, e que iniciou durante a prática da sua profissão: o jornalismo.

Entretanto, a autora publicou em 1964 começou a escrever para adultos que só viria a retomar na década de noventa.
Tendo abandonado o jornalismo ativo em 1991, para se dedicar a tempo inteiro à escrita literária, mantém no entanto colaboração regular em diversos periódicos e em revistas femininas.
Alice Vieira recebeu em 1984, por Este Rei que eu escolhi, o Prémio de Literatura para Crianças/ Melhor Texto do Biénio (1983-1984) da Fundação Calouste Gulbenkian. Dez anos mais tarde foi candidata ao Prémio Hans Christian Andersen da IBBY (International Board on Books for Young People), tendo o seu livro Os olhos de Ana Marta sido escolhido para a lista de honra; foi de novo candidata ao mesmo prémio em 1998. Em 1996 foi-lhe atribuído, pelo conjunto da sua obra, o Grande Prémio de Literatura para Crianças da Fundação Calouste Gulbenkian. Em 1992 e 1998 as traduções de Rosa, minha irmã Rosa e Os olhos de Ana Marta, respetivamente, foram nomeadas para o «Deutscher Jungendliteraturpreis» (Prémio Alemão de Literatura para a Juventude).

Alice Vieira é uma das escritoras portuguesas mais traduzidas e divulgadas no estrangeiro: várias obras suas fazem parte da seleção de obras notáveis para crianças e jovens elaborada pela Biblioteca Juvenil Internacional de Munique.     

Centro de Documentação de Autores Portugueses 


domingo, 6 de dezembro de 2020

10 Minutos a Ler


O Plano Nacional de Leitura lançou o repto: Ler sempre. Em qualquer lugar e nós, de imediato, aceitamos ao desafio. Por isso somos uma escola 10 Minutos a Ler. Todos os dias, durante 10 minutos, os nossos alunos fazem uma leitura por prazer, escolhendo para tal um texto da sua preferência.

Calendário do Advento# 6

O presépio

A encenação do presépio serve para contar a história bíblica do nascimento de Jesus. Mas estas representações só ficaram populares a partir de 1223, quando Francisco de Assis festejou a noite de Natal num bosque, com missa diante de um grande presépio armado entre as árvores.


Quais são os personagens?

São José, pai de Jesus; a Virgem Maria, a Mãe Santíssima, o Menino Jesus, cuja imagem deve ser coloca no presépio apenas na noite de Natal e os três Reis Magos, que presenteiam o menino com ouro, incenso e mirra, São Francisco incluiu no presépio mais alguns personagem.

São eles: os pastores, que simbolizam a simplicidade do povo e os Anjos, que anunciam e atraem os pastores para o local no nascimento do Menino Jesus.

Entre os animais que compõem a cena do presépio, São Francisco também escolheu ovelhas e um galo.

O significado de cada um dos animais: o jumento simboliza a humildade dos pagãos; o boi representa a bondade, a força pacífica e o povo hebreu; o galo anuncia a boa nova da chegada de Jesus; e as ovelhas querem nos dizer que Jesus veio a este mundo para sacrificar-se por nossa salvação.

Aquele Natal foi como São Francisco queria: inesquecível.

Marcou tanto a história que até hoje não há Natal sem presépio.


Palavras cruzadas: Livro

Como hoje é domingo, partilhamos umas palavras cruzadas sobre o LIVRO. (basta premir em cima de cada definição para jogar. Para voltar a jogar premir e fazer "Clear Puzzle".

sábado, 5 de dezembro de 2020

Calendário do Advento# 5

 Adivinha de Natal


Verdes são as minhas folhas

e picam mais do que as outras,

mas se procurares bem

bolinhas vermelhas encontras.

Quem sou?

sexta-feira, 4 de dezembro de 2020

Calendário do Advento# 4

 A estrela de prata



Numa árvore que eu cá sei – que nós sabemos – estão uma estrela de prata e uma bola de cristal.

- O que fazemos aqui? - perguntou a estrela.

- Estamos a enfeitar - respondeu a bola.

- O que é enfeitar? - perguntou a estrela.

- É fazer vista, ornamentar, alindar… - respondeu a bola de cristal.

Passou-se um tempo e a estrela perguntou de novo:

- Porque estamos a enfeitar?

- Porque esta árvore não é como as outras. Os frutos dela são raros. Aparecem um dia, luzem o seu quê, conforme sabem ou podem, e depois são colhidos e guardados, até para o ano.

A bola de cristal tinha muita experiência de outros Natais, ao passo que a estrela era nova, de prata fresca, e não sabia quase nada. Mas tinha ouvido falar que havia estrelas cadentes, estrelas que caem do céu e no céu desaparecem, num sopro de luz.

- Não serei uma dessas? - perguntou à bola.

- Talvez sejas, talvez não sejas… Mas não experimentes.

Passou-se um tempo mais, e a estrela guardou para si aquela ideia, uma ideia pequenina. “Não experimentes”, dissera-lhe a bola. E se experimentasse? Foi o que fez.

Caiu, num susto, mas como era leve, inocente e frágil, uma corrente de ar, vinda de uma porta aberta, algures, levou-a consigo.

Levou-a consigo e fê-la poisar, sem estrago, no fofo musgo.

- Olha, é a estrela da gruta -
disse alguém que estava a armar o presépio.

E estrela do presépio ficou.

Donde estava, onde a puseram, via o presépio, os pastores, os reis magos, as lavadeiras com a trouxa à cabeça, as leiteiras com a bilha à cinta, os vagabundos, o moleiro, o azeiteiro e todo o povo do presépio e mais as pessoas de carne e osso, que vinham admirar aquela lindeza, sorrir para o Menino Jesus e olhar para a estrela, suspensa do alto da gruta.

Estrela de oito pontas que era, a apontar em todas as direções, nem ela sabia para onde, brilhou imenso.

Brilhou o mais que pôde.

Para o ano, a estrela de prata já tem muito que contar à bola de cristal.

 António Torrado (Adaptação)

 http://www.historiadodia.pt

https://preparandonatal.wordpress.com/2009/11/16/a-estrela-de-prata-a-torrado/


OUTUBRO... JUNTOS POR UMA MENTE SÃ EM CORPO SÃO!

 

quinta-feira, 3 de dezembro de 2020

Dia Internacional da Pessoa com deficiência

Partilhamos uma história para refletir e a música criada para a acompanhar "Somos iguais, diferentes". 

 

 Pequeno Trevo 
João Portugal 

Vou-vos contar uma história

De um pequeno trevo 

que nasceu diferente.

Em vez de três folhas

Tinha quatro e um coração carente

Toda a gente olhava com desprezo

Sem coragem para o encarar.

Estava triste por não ter amigos

Com quem brincar.

 

Somos iguais, diferentes 

Não nos interessa, o aspeto.

 Queremos que o mundo inteiro

 dê ao trevo muito afeto.

Somos iguais, diferentes 

Não nos interessa, o aspeto. 

Queremos que o mundo inteiro

 dê ao trevo muito afeto.

 

O único amigo que lhe dava atenção

E carinho era o vento

Os outros que olhavam

Sem um gesto nem uma palavra

Dói por dentro

Mas um dia passou um menino

E abraçou o trevo com paixão.

Há certos gestos que não têm preço

"o dar a mão".


Calendário do Advento# 3

Pinheirinho, pinheirinho,

De ramos verdinhos

P'ra enfeitar, p'ra enfeitar

Bolas, bonequinhos.

 

Pinheirinho, pinheirinho,

De ramos verdinhos

P'ra enfeitar, p'ra enfeitar

Bolas, bonequinhos.

 

Uma bola aqui,

Outra acolá,

Luzinhas que piscam

Que lindo que está.

Olha o Pai Natal,

De barbas branquinhas.

Traz o saco cheio,

De lindas prendinhas.

 

É Natal, é Natal

Tudo bate o pé

Vamos pôr o sapatinho

Lá na chaminé.

 

É Natal, é Natal

Tudo bate o pé

Vamos pôr o sapatinho

Lá na chaminé.

 

#PandaeOsCaricas#MúsicaDeNatal#ÉNatal

 

Music video by Panda e Os Caricas performing É Natal. (C) 2015 Universal Music Portugal, S.A.

quarta-feira, 2 de dezembro de 2020

Atividades de novembro

 


Calendário do Advento# 2

Eu queria ser Pai Natal

Eu queria ser Pai Natal

E ter carro com renas

Para pousar nos telhados

Mesmo ao pé das antenas.

 

Descia com o meu saco

Ao longo da chaminé,

Carregado de brinquedos

E roupas, pé ante pé.

 

Em cada casa trocava

Um sonho por um presente

Que profissão mais bonita

Fazer a gente contente!

Luísa Ducla Soares

http://oloboleitor.blogspot.com/2014/12/eu-queria-ser-pai-natal-um-poema-de.html


terça-feira, 1 de dezembro de 2020

sábado, 28 de novembro de 2020

Semana da Cultura Científica: Dia do Planeta Vermelho

 Marte é, também, conhecido como o Planeta Vermelho, devido à sua superfície avermelhada, Marte é o quarto planeta a partir do Sol e o segundo mais pequeno no sistema solar. 

Com cerca de metade do diâmetro da Terra, este pode ser observado sem a ajuda de telescópio. No entanto, Marte tem sido o planeta mais estudado devido ao facto de existirem indícios de já ter havido água no planeta. 

Esta efeméride pretende relembrar um marco histórico: a data em que a nave espacial Mariner 4 foi lançada – 28 de novembro de 1964. Tratou-se da primeira sonda a passar pela órbita de Marte e foi responsável pelo envio das primeiras fotografias da superfície marciana para a Terra.

Hoje deixamos um desafio, após a consulta da página sobre Marte, do Centro de Ciência Viva do Algarve, disponível em http://www.ccvalg.pt/astronomia/sistema_solar/marte.htm, tentem responder ao Quiz que se segue.


Adivinha 28


Solução da adivinha 27: O pato
 

terça-feira, 24 de novembro de 2020

Semana da Cultura Científica

 

Dia Nacional da Cultura Científica


No Dia Nacional da Cultura Científica  dá a conhecer o estado da ciência em Portugal, “os nossos cientistas, o que investigam e os seus contributos para o avanço do conhecimento, promoção da cultura científica, progresso e bem-estar da sociedade. Assinala-se também o dia do nascimento de Rómulo de Carvalho/ António Gedeão – professor, divulgador de ciência e poeta.

O Dia Nacional da Cultura Científica com um vasto programa destinado às escolas, que será  transmitido no canal do IA no YouTube, entre as 10h00 e as 17hh30.  (https://www.youtube.com/user/IAstroPT)

Partilhamos o programa:

10.00 Planetário Online “O Sol, a nossa Estrela” (Público Alvo: 1.º e 2.º ciclo) 

Uma experiência imersiva com imagens de detalhe nunca visto.

Moderação: Planetário do Porto – Centro Ciência Viva

 

11.00 Cantinho da Astronomia (Público Alvo: 1.º e 2.º ciclo) 

Numa oficina prática iremos fazer uma viagem pelo Sistema Solar, recorrendo a alimentos da nossa cozinha.

Moderação: Catarina Leote, Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço


12.00 Livros Top: Ciência e Literatura ( Público Alvo: crianças, jovens e adultos) 

Teresa Firmino à conversa com Teresa Calçada e Rui Agostinho sobre a relação entre Ciência e Literatura.


14.00 Planetário Online “O Sol, a nossa Estrela”(Público Alvo: 1.º e 2.º ciclo)  

Uma experiência imersiva com imagens de detalhe nunca visto.

Moderação: Planetário do Porto – Centro Ciência Viva

 

15.00 Pergunta ao Astrónomo - "Habitar em outros Mundos” (Público Alvo: todos)

Já alguma te interrogaste sobre como será viver em outro mundo? Como poderemos respirar e beber um copo de água em Marte? Nesta sessão coloca as tuas próprias perguntas a um investigador do Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço.

 

16.30 Quiz de Astronomia (Público Alvo: 3.º ciclo do Ensino Básico e Ensino secundário)

A partir da tua escola ou casa, participa num jogo online de perguntas e respostas, em equipa, em família ou individualmente, e testa aquilo que sabes sobre o Universo.

 


 


Adivinha 24


Solução da Adivinha 23: O sol

sábado, 21 de novembro de 2020

Autora da semana: Maria Alberta Menéres

Dia Mundial do OLÁ

                        
                                                                                                                                 Conselho Europeu

O “olá” é uma palavra muito simples que muitas vezes faz toda a diferença!  Permite o contacto entre pessoas desconhecidas e o quebrar do gelo ou do silêncio numa sala.

O objetivo no Dia do Olá é dizer “olá” a 10 pessoas diferentes, promovendo o contacto entre as pessoas e a paz. Com este dia tenta-se mostrar aos líderes mundiais que os problemas resolvem-se pela comunicação e não pelo uso da força.

Este dia surgiu em 1973 em resposta à guerra Yom Kippur (guerra árabe-israelita), por ação de dois professores universitários norte-americanos (Brian McCormack da Universidade do Arizona e Michael McCormack da Universidade de Harvard). Atualmente é celebrado em mais de 180 países do mundo.



Adivinha 21

 


Solução da adivinha 20: O livro

quinta-feira, 19 de novembro de 2020

Direitos da Criança

Esta imagem sugere tudo aquilo que são os Direitos da Criança.  O desafio é completar o puzzle sugerido.  

Autora da Semana: Maria Alberta Menéres

 Sugestões de Leitura


Adivinha 19

 


Solução da adivinha 18: Avelã

Autora da semana: Maria Alberta Menéres

Água- Memória


Que súbita alegria me tortura

alegria tão bela e estranha

tão inquieta

tão densa de pressentimentos?


Que vento nos meus nervos

que temporal lá fora

que alegria tão pura, quase medo ao silêncio?

 

Pára a chuva nas árvores

pára a chuva nos gestos,

interiores contornos

divisíveis distâncias

ultrapassáveis gritos

que alegria no inverno,

que montanha esperada ou inesperado canto?

https://www.estudioraposa.com/category/poetas/alberta-meneres/

terça-feira, 17 de novembro de 2020

Autora da semana: Maria Alberta Menéres

As Pedras

As pedras falam? pois falam

mas não à nossa maneira,

que todas as coisas sabem

uma história que não calam.


Debaixo dos nossos pés

ou dentro da nossa mão

o que pensarão de nós?

O que de nós pensarão?


As pedras cantam nos lagos

choram no meio da rua

tremem de frio e de medo

quando a noite é fria e escura.


Riem nos muros ao sol,

no fundo do mar se esquecem.

Umas partem como aves

e nem mais tarde regressam.


Brilham quando a chuva cai.

Vestem-se de musgo verde

em casa velha ou em fonte

que saiba matar a sede.


Foi de duas pedras duras

que a faísca rebentou:

uma germinou em flor

e a outra nos céus voou.


As pedras falam? pois falam.

Só as entende quem quer,

que todas as coisas têm

um coisa para dizer.




Adivinha 17


Solução da adivinha 16: Dias da semana

Dia Nacional do Não Fumador

 

Autora da semana: Maria Alberta Menéres

                                                                          https://www.wook.pt/autor/maria-alberta-meneres/129

Maria Alberta Menéres, escritora, poetisa e jornalista portuguesa, faleceu em abril de 2019, aos 88 anos de idade. 

Nasceu no Norte do país, na freguesia de Mafamude, em Vila Nova de Gaia, a 25 de agosto de 1930, mas foi em Lisboa que passou grande parte da sua vida, onde acabou por falecer.Mudou-se para a capital e licenciou-se em Ciências Histórico-Filosóficas, na Universidade de Lisboa.

Foi professora de Língua Portuguesa e de História do Ensino Básico, Técnico, Preparatório e Secundário, entre 1965 e 1973.

Em 1974 trocou o ensino pela televisão, onde foi autora de vários programas televisivos para crianças, foi Diretora do Departamento de Programas Infantis e Juvenis da RTP, de 1974 a 1986 e colaboradora em vários jornais e revistas.

Foi Assessora do Provedor da Justiça, entre 1993 e 1998, sendo responsável pelas primeiras linhas de apoio a Crianças e Idosos em Portugal, e tradutora de inúmeras obras, tais como “Peregrinação”, de Fernão Mendes Pinto, e peças de teatro.

As obras de Maria Alberta Menéres

Aprendeu a ler sozinha com apenas 5 anos, tendo encontrado nas letras uma verdadeira paixão.

Maria Alberta Menéres contava que ao comparar as imagens pintadas nos cartões com que brincava, conseguiu perceber a relação que existia entre as mesmas e as letras. Com toda a confiança, decide reunir a família para lhes mostrar que já sabia ler. Olhava para os cartões e dizia as palavras, até que chegou a um cartão com uma luva e a mesma disse que era uma mão. Nesse momento, a família ri-se e a “futura” escritora apercebe-se que tinha sido apanhada. A partir daí, decide aprender efetivamente a ler sozinha.

O encanto pela escrita e pela poesia e o sonho de ser escritora aumentavam à medida que Maria Alberta Menéres crescia, iniciando a sua carreira enquanto poetisa em 1952, com “Intervalo”.

Manteve-se sempre perto das faixas etárias mais novas e, numa vertente sempre pedagógica, foi autora de dezenas de obras. De todos os títulos infantojuvenis, destacam-se “Ulisses”, “1001 Detetives”, uma coleção escrita em conjunto com Natércia Rocha e Carlos Correia, “Um Peixe no Ar”, “Dez Dedos Dez Segredos” e “Um Camaleão na Gaveta”.

Para o público mais adulto, escreveu e publicou 15 livros, que serão reeditados e organizados pela Porto Editora, com o título “Poesia Completa”.

Prémios e reconhecimentos

Maria Alberta Menéres recebeu inúmeros prémios ao longo da sua vida pelo marco que as suas obras tiveram na literatura portuguesa, destacando-se o Prémio Internacional Giacomo Leopardi, recebido em 1960, e o Grande Prémio Calouste Gulbenkian de Literatura para Crianças, em 1986.

Em 1990 foi nomeada Provedora da Justiça das Crianças e, em 2010, foi condecorada com o grau de Comendadora da Ordem de Mérito.

https://www.natgeo.pt/historia/2019/07/maria-alberta-meneres-vida-e-obra-da-autora-de-ulisses