Partilhamos a versão do Gonçalo (3 MAR), que imaginou um final diferente para esta história tão conhecida.
Era uma vez uma menina que vivia com a sua mãe no centro da vila. Ela usava um capuz vermelho.
Um dia, a sua mãe pediu-lhe para ir levar uma cesta de comida à avó que estava doente. A sua avó vivia fora da vila e ela tinha que atravessar o bosque para chegar a sua casa.
Quando a mãe lhe entregou a cesta, a menina, a quem todos chamavam Capuchinho Vermelho, dirigiu-se ao bosque. Enquanto andava a apanhar flores para fazer um ramo para a sua avó, apareceu-lhe um lobo muito magro, cheio de fome e quase sem forças, disse:
- Não tenhas medo! Eu não te vou fazer mal!
- Não?! Tu não és o Lobo Mau? – perguntou a menina.
- Não sou tão mau como dizem! Apenas tenho fome. Não tens nada que me possas dar para comer! Já não como há dois dias. – respondeu o lobo.
- A sério?! Olha, eu vou agora para casa da minha avó levar esta cesta de comida. Não queres vir comigo e comes lá com a minha avó? Ela com certeza não irá ficar aborrecida por vires comigo. – disse-lhe a Capuchinho Vermelho.
- Vê lá! A tua avó ainda me mata! – disse o lobo aflito.
- Vamos antes que a minha avó fique preocupada com o meu atraso! Temos que ir depressa! – disse-lhe a menina enquanto caminhava.
Puseram-se a caminho de sua casa e quando lá chegaram a avó já estava à janela. Assim que viu o lobo gritou:
- Foge, netinha! O lobo vai comer-te!
- Não, avó! Tem calma! Ele veio comigo, é meu amigo! – gritou a menina para acalmar a avó.
- Teu amigo?! Como assim? – questionou muito admirada.
- Ele não come há dois, pobre coitado! Convidei-o a vir a tua casa, comer contigo a merenda que te trago! Pode ser? – perguntou a menina.
- Ah! Fico mais aliviada, entrem lá! - disse a avó, abrindo a porta.
- Vou colocar aqui a cesta! - disse a menina, enquanto colocava a cesta em cima do balcão da cozinha.
- Eu vou pôr a mesa para comermos essa merenda! – disse a avó, acenando com a cabeça ao lobo.
- Muito obrigada! – respondeu o lobo esfomeado.
A avó colocou uma toalha muito bonita na mesa, a sua melhor louça e os três sentaram-se à mesa.
Enquanto comiam, o pobre lobo foi contando a história da sua vida. Contou-lhes, que tem passado muita fome, por causa dos caçadores matarem os animais do bosque.
No fim, os três fizeram um brinde à amizade. A partir daquele dia, sempre que a Capuchinho ia levar a merenda a sua avozinha, o lobo encontrava-se com ela, iam os dois visitá-la e merendavam juntos.
Vitória, vitória! Acabou-se a história!
quarta-feira, 22 de julho de 2020
terça-feira, 21 de julho de 2020
Para refletir: Todos diferentes! Todos Iguais
Deixamos a reflexão da Íris feita após a visualização do vídeo que partilhamos:
Nós somos todos diferentes e ao mesmo tempo,
somos todos iguais.
Podemos ter diferente cor de pele, religião,
língua, ser de outra etnia, todos temos características próprias e
personalidades diferentes. Mas na verdade somos todos iguais, somos todos seres
humanos, nascemos com os mesmos direitos e todos temos direito a viver com
dignidade.
A
igualdade, solidariedade, amizade e amor são temas muito abordados no nosso
quotidiano, mas lamentamos, que nem toda a gente se dispõe a agir nesse
sentido.
Cultivem
esses valores universais como a amizade, amor ao próximo e respeito às
diferenças.
Nunca
devem julgar os colegas, nem ninguém, pela sua aparência, primeiro têm de os
conhecer bem.
Assim,
acabam por perceber o que vos distingue, são apenas características físicas,
ser mais alto ou mais baixo ou características de personalidade, ser mais calmo
ou mais teimoso, são apenas pormenores.
Têm de
saber aceitar as diferenças e respeitar colegas e professores da maneira como
são.
Estão
todos na escola com a mesma finalidade, aprender e de preferência aprender de
uma forma divertida e descontraída, aliás como a professora Sónia faz e muito
bem.
Mas
não se podem esquecer, que também têm de aprender de uma forma responsável.
Cada vez têm mais idade e devem comportar-se como tal.
Quando
temos um amigo/a, alguém que gosta muito de nós e de quem nós também gostamos,
fazemos tudo para nunca os desiludir, até porque nós também não queremos que
nenhum amigo/a nos desiluda, certo!
Vocês
estão numa das etapas mais importantes da vossa vida, aprender a escrever e a
ler, aprender matemática e uma série de competências que vos irão ajudar para
toda a vida.
Estão
a descobrir e a aprender tudo isso com uma professora fantástica, que vos
acompanha e tem um mundo de conhecimento e de experiências novas para vos
transmitir.
Aproveitem
ao máximo esta etapa, assim como, as vossas amizades, aprendam o que puderem
aprender com os amigos, não se distraiam, o tempo que perdem com distracções,
não estão a aprender, não estão a descobrir esse novo mundo de conhecimentos,
que com toda a certeza, vocês vão adorar saber.
Quanto
mais aprenderem e mais experiências tiverem, mais preparados estarão para os
próximos anos de estudo e o vosso futuro, será cheio de conquistas, vitórias e
muito sucesso.
Aprendam
tudo o que puderem aprender, experimentem e façam tudo o que conseguirem e é
assim que vão construindo os alicerces para enfrentar e ao mesmo tempo,
Conquistar o Mundo!
Íris Correia (3MAR)
quinta-feira, 16 de julho de 2020
HIstória do Dia: Tarde na piscina
Um dia, um grupo de quatro amigos que se conheciam desde a pré-primária e que andam sempre juntos resolveram combinar passar uma tarde diferente.
Então, após várias sugestões, um deles teve uma ideia e perguntou o João:
- Que tal irmos à piscina municipal, amanhã de tarde?
- Boa ideia! – afirmou a Patrícia, contente.
- Ok! Com o calor que tem estado, vai saber bem dar uns mergulhos! – disse o Gonçalo, limpando o suor da testa.
- Então, fica combinado! Amanhã encontramo-nos perto da bilheteira, às 14h30m. – respondeu a Lara.
- Não se esqueçam de levar protetor solar e chapéus de sol! Amanhã vai estra muito calor! – declarou a Patrícia.
- E água, para nos hidratarmos! – lembrou o Gonçalo.
- Ok. Eu vou levar melão e melancia para o lanche. – respondeu o João.
Após combinarem o que levariam, os amigos foram brincar.
No dia seguinte, conforme combinado os quatros amigos encontraram-se à porta da bilheteira da piscina.
- Olá, malta! – disse o João.
- Olá, João! – responderam a Lara e Gonçalo, em coro.
- A Patrícia já está na fila para comprar os bilhetes. – disse a Lara
- Ok. Boa! – exclamou o João.
A Patrícia aproxima-se com os quatro bilhetes na mão e, sorrindo, disse aos amigos:
- Vamos! Já podemos entrar!
Já na piscina, os quatro amigos procuraram um lugar com guarda-sóis, pois estava muito calor.
Mal encontrou um guarda-sol, o João gritou:
- Venham! Aqui temos espreguiçadeiras e um guarda-sol!
Depois de se instalarem, os quatro amigos foram logo refrescar-se na piscina.
Dentro de água, os quatro amigos saltaram, mergulharam, nadaram e fizeram brincadeiras. Estavam tão divertidos e entretidos que nem se aperceberam das horas a passar. Até que o Gonçalo, saindo da água, disse:
- Vou apanhar sol para me secar!
- Malta, e se fossemos também? - interrogou a Patrícia.
- Ok. Aproveitamos para lanchar e beber água. - sugeriu a Lara.
- Sim, eu já estou com alguma fome. – disse o João.
Após se secarem ao sol, colocaram uma toalha numa das espreguiçadeiras e cada um colocou o que trouxe para o lanche.
Enquanto comiam iam brincando e rindo muito.
- Porque é que água foi presa? – questionou Gonçalo, enquanto merendavam.
- Humm…já sei! – disse a Lara, entusiasmada, – Porque matou a sede! Ahahahahah!
- Certo! – ganhaste uma ida a água, rindo.
Depois de um piscar de olho aos amigos, o Gonçalo pegou na Lara e com ajuda deles, lançou a menina dentro da piscina.
Logo a seguir, todos pularam para dentro da piscina e continuaram com as brincadeiras.
Contentes e divertidos, brincaram, mergulharam e fizeram competições.
Como já estava a chegar a hora de a piscina fechar, os meninos saíram da água, aproveitaram os últimos raios de sol para se se secarem e depois de arrumar tudo, dirigiram-se para a porta de saída. Todos estavam radiantes e felizes pela tarde divertida!
- Temos que repetir! – disse o Gonçalo.
- Concordo! Foi uma tarde fantástica! – afirmou a Lara.
- Ok. Que tal para semana?! – perguntou a Patrícia.
- Por mim, pode ser na próxima quinta-feira. – declarou o João.
- Ok. Fica combinado! - respondeu o Gonçalo.
- Combinado! – afirmaram todos em coro.
Os amigos despediram-se e cada um foi ter com os seus pais que já os esperavam no carro.
Gonçalo Marques (3MAR)
quarta-feira, 15 de julho de 2020
História do Dia: O pacote de leite gigante
Era uma vez um menino que não gostava de leite. Sempre que a mãe lhe
preparava leite para beber, fazia uma enorme birra, que se ouvia em casa dos
vizinhos.
Um dia, estava a mãe a preparar o almoço para a família, quando se
lembrou da berraria que o filho fazia sempre que lhe dava leite. Teve uma
ideia! Foi a casa do vizinho, que era publicitário, e pediu-lhe para mandar
fazer um pacote de leite gigante. O vizinho, espantado, perguntou:
- Gigante?! E para que querer isso?
- Para me meter lá dentro! – disse-lhe.
- Para se meter lá dentro? Porquê? – voltou a questionar o Francisco,
cada vez mais intrigado.
- Para convencer o meu filho a gostar de leite! Como deve saber, ele
faz um berreiro sempre que lhe dou leite. – explicou a mãe do menino, sorrindo.
- Ah! Ok. Já estava a pensar que ia armazenar leite, enchendo o
pacote! – disse-lhe, soltando uma gargalha.
No dia seguinte, o senhor Francisco bateu à porta da sua vizinha
Antonieta e entregou-lhe um pacote de leite gigante, desmontado.
Antonieta preparou o lanche e deixou tudo em cima da mesa, para que
quando o filho chegasse da escola, se deliciasse com a sua merenda.
- Mãe, mãe! Já cheguei!
- Vai lanchar! Vou tomar banho e já desço! – respondeu-lhe, enquanto
se camuflava dentro do gigante pacote de leite.
João pousou a sua mochila, foi lavar as mãos e dirigiu-se à cozinha.
Quando olhou para a mesa e viu o que a mãe lhe tinha preparado, um croissant
com queijo e um copo de leite, começou logo a barafustar, fazendo um berreiro.
Ficou amuado, a gritar, bem alto, que não comia para que a mãe ouvisse! Nesse
momento, para seu espanto, aparece-lhe um pacote de leite gigante. Assustado,
calou-se de imediato.
- Olá! Eu sou o Vigor! E tu como te chamas?
- Euuu…sou o João! – respondeu, a medo.
- Porque estavas a berrar?
- Eu não gosto de leite! E a minha mãe insiste em dar-me! – disse o
João, choramingado.
- Mas sabes que o leite é essencial para a saúde?
- Sei! Mas não gosto! Sabe mal! – retorquiu, zangado.
- Sabes que o leite tem muitos benefícios? Que te pode ajudar a
crescer e ficar forte?
- Como? – perguntou o João,
curioso.
- O leite contém as vitaminas A, E, K e D, que estão presentes na sua
gordura. Para além disso, traz benefícios para a saúde: previne a osteoporose,
ajuda no crescimento dos músculos, melhora a flora intestinal, melhora o
funcionamento do sistema nervoso, favorece a saúde dos dentes, ajuda a
controlar a pressão alta, favorece a saúde ocular, fornece aminoácidos
essenciais, previne a diabetes tipo 2, previne a obesidade e ajuda a manter uma
boa saúde cardiovascular.
- O leite tem assim tantas vitaminas e faz assim tão bem à saúde!?!
Não fazia ideia! – declarou, espantado.
- Agora, prova lá o leite que está no copo! O leite tem um sabor
agradável!
O menino pegou no copo e deu um gole e logo afirmou:
- Hum…é mesmo bom! Sempre pensei que sabia mal!
- Como vês não podemos julgar, sem primeiro, conhecer!
A partir desse dia, o menino passou a beber leite sem fazer birras o
que deixou a mãe muito feliz.
Moral da história: Para julgarmos algo ou alguém temos que conhecer
primeiro! Pois podemos estar a fazer um juízo de valor errado.
Gonçalo Marques (3MAR)
terça-feira, 14 de julho de 2020
História do dia: O espinafre e o tomate sabichão
Era uma vez um Espinafre que vivia numa horta junto com outros
vegetais. Mas, vivia muito triste, porque como não tinha crescido muito e nem
tinha uma cor verdejante, os donos da horta nunca o colhiam, preferindo os
outros. Ele foi ficando só.
Um dia, ao ver o Espinafre tão desanimado, um pequeno Tomate meteu
conversa com ele e perguntou-lhe:
- Porque estás sempre tão triste?
- Ninguém quer saber de mim! – afirmou o Espinafre.
- Ninguém? Como assim? – questionou o pequeno Tomate.
- Sempre que vem aqui alguém colher, nunca me levam! Acham que sou
demasiado pequeno e que não tenho uma cor verdejante. – respondeu o Espinafre,
soluçando.
- Mas tu não tens de ficar assim! Sabias que tens muitos benefícios
para a saúde?
- Tenho? Mesmo sendo assim mirradito? – perguntou, admirado.
- Claro, o tamanho não importa! Tu és um vegetal: rico em fibras,
vitaminas e minerais, ajudas no controle glicémico do corpo, na regularização
do funcionamento intestinal, na prevenção da constipação e na prevenção da
obesidade, cancro do intestino e doenças coronárias. O cálcio e fósforo que
conténs ajudam a fortalecer os ossos e as articulações. Também és rico em
magnésio que ajuda muito no alívio das dores musculares e evita as
cãibras. - declarou o pequeno Tomate
muito confiante.
- A sério?! Eu tenho tudo isso?! Como sabes, sendo ainda tão jovem?! –
interrogou, espantado.
- Aqui costuma haver visitas de estudo, sabias? Como sou muito
curioso, fico sempre atento! Os professores dizem os nomes dos vegetais e das
frutas e explicam aos alunos os seus benefícios. – Explicou, muito orgulhoso, o
pequeno Tomate.
- Que bom saber isso! Estou tão
feliz! – disse o Espinafre, enquanto saltitava de contente.
- Tal como tu, eu também sou
benéfico para a saúde! – afirmou muito seguro de si.
- Ora conta lá! – ordenou, muito curioso, o Espinafre, enquanto se
ajeitava para ouvir com atenção.
- Noutro dia, durante uma visita de estudo, uma professora disse aos
seus alunos que o tomate é rico em vitamina C, nutriente essencial ao
organismo, que também é um antioxidante, contém potássio, que ajuda a controlar
a pressão arterial e a prevenir doenças cardiovasculares, possui vitamina K1,
também conhecida por filoquinona, importante para a saúde dos ossos, contém
vitaminas do complexo A, outro importante antioxidante, folato, uma das
vitaminas do complexo B, importante para o bom desempenho da função celular,
fornece boas quantidades de magnésio, que ao atuar nos músculos e ossos,
permite ao metabolismo ser mais energético e eficiente, e potássio, importante
para o equilíbrio de fluidos e do metabolismo. - concluiu o jovem tomate sabichão.
- Tu sabes muita coisa! A partir agora, vou estar mais atento, quando
houver uma visita de estudo! Também quero aprender! – afirmou o Espinafre
radiante.
- Combinado! Seremos a partir hoje dois “alunos” bem atentos! –
declarou o Tomate, piscando o olho ao novo amigo.
Moral da História: O saber não ocupa lugar! Quanto mais aprendes, mais
sabes falar sobre determinado assunto!
Gonçalo Marques (3MAR)
sábado, 11 de julho de 2020
História do dia: O lápis de cor amarela
Era uma vez…. Esperem, era uma vez não, assim começam, praticamente,
todas as histórias, esta eu quero que seja diferente, pois é a minha história….
Hum… Já sei, vai começar assim:
No quarto de um príncipe bem parecido e bem constituído, vivia um
lápis amarelo, muito feliz, amigo e prestável, sempre pronto a ajudar os
outros. Ele era sempre chamado para colorir a vida dos amiguinhos. Só que houve
uma altura em que nada mais havia para colorir de amarelo e ele ficou triste,
passando os dias sempre a chorar. O dono dele, a príncipe Gonçalo, ao ver o seu
lápis tão triste, decidiu que tinha de fazer algo, para que tudo voltasse a ser
como antes.
Então, pensativo, olhou para o céu e viu um arco-íris muito triste e
perguntou:
- Porque estás triste, Arco-Íris?
- Estou triste, porque falta-me uma cor! - respondeu com uma vozinha
trémula e chorosa.
- Que cor é essa que te falta? – interrogou o príncipe, curioso.
- O amarelo! – afirmou
- Espera! – pensando, numa solução - Acho que vou resolver dois
problemas de uma só vez! Aguarda, aqui, um pouco, que eu volto já. – ordenou o
príncipe Gonçalo, enquanto se dirigia para o seu palácio.
O Príncipe Gonçalo foi ter com o seu lápis, que estava estendido na
secretária, triste e angustiado, pois já não se sentia útil. E explicou-lhe que
o seu amigo Arco-Íris estava com um problema e ele era a solução!
O lápis, tremendo de emoção, ergueu-se tão rápido que parecia que ia
levantar voo e questionou, gritando:
- Posso ajudar? Qual é o problema? Onde está ele?
- Sim! – afirmou, prontamente, o príncipe. – Tens que dar um pouco da
tua cor amarela ao pobre Arco-íris. Está tão desamimado, precisa da nossa
ajuda, antes que adoeça!
O Lápis Amarelo, imediatamente, se prontificou solucionar o problema
que o Arco-Íris sentia. Trabalhou dias e noites seguidos, sempre, sempre a
colorir de amarelo o Arco-Íris, até que, finalmente, terminou o trabalho. Ficou
magnífico, fantástico! O Arco-Íris voltou a sorrir e brilhar!
Moral da história:
Nunca te esqueças que, por muito triste que estejas, há sempre algo
que podes fazer para mudar a situação, nem que seja ajudar os outros! Será que
existe algo de maior valor do que ajudar um amigo ou alguém em apuro.
Gonçalo Marques (3MAR)
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