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Segunda-feira é dia de adivinhas. Lê com atenção e encontra a solução. Para a semana confirma se acertaste na resposta.
A solução da última adivinha é o FAROL.
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O acervo de alto nível do Museu da Ciência constitui um registo duradouro de conquistas científicas, tecnológicas e médicas de todo o mundo. Fonte
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A solução da última adivinha é Moinho.
"A história do museu e de sua construção é bastante incomum. No centro de Paris, às margens do Sena, em frente ao Jardim das Tulherias, o museu foi instalado na antiga estação ferroviária de Orsay, construída para a Exposição Universal de 1900. Assim, o próprio edifício pode ser considerado a primeira "obra de arte" do Museu de Orsay, que exibe coleções de arte do período de 1848 a 1914." Fonte
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A solução da última adivinha é frigorífico.
"Em nada surpreende que o pintor Vasco Fernandes, celebrizado no decurso dos séculos com o epíteto Grão Vasco, seja a referência maior, na designação e nos conteúdos, do museu de Viseu.
A coleção principal do Museu é constituída por um conjunto notável de pinturas de retábulo, provenientes da Catedral, de igrejas da região e de depósitos de outros museus, da autoria de Vasco Fernandes (c. 1475-1542), o Grão Vasco, de colaboradores e contemporâneos. O acervo inclui ainda objetos e suportes figurativos originalmente destinados a práticas litúrgicas (pintura, escultura, ourivesaria e marfins, do Românico ao Barroco), maioritariamente provenientes da Catedral e de igrejas da região, a que acrescem peças de arqueologia, uma coleção importante de pintura portuguesa dos séculos XIX e XX, exemplares de faiança portuguesa, ourivesaria, porcelana oriental e mobiliário." Fonte
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A solução da última adivinha é frigorífico.
"Localizado entre Lisboa e Sintra, o Palácio Nacional de Queluz é um dos exemplos mais notáveis da arquitetura rococó e neoclássica da segunda metade do século XVIII em Portugal. Mandado construir em 1747 pelo futuro D. Pedro III, casado com a rainha D. Maria I, foi inicialmente concebido como residência de verão, tornando-se espaço privilegiado de lazer e entretenimento da família real, que o habitou em permanência de 1794 até à partida para o Brasil, em 1807, na sequência das invasões francesas.
Os espaços de aparato, de devoção e os aposentos privados sucedem-se em íntima ligação com os jardins, parte integrante desta vivência lúdica. Através da cenográfica Escadaria dos Leões, da autoria do francês Jean-Baptiste Robillion, acede-se ao monumental Canal de Azulejos, decorado com grandes painéis representando portos de mar e cenas galantes. O percurso dos jardins é animado por esculturas italianas e inglesas, na sua maioria com temas mitológicos, onde se destacam o conjunto escultórico em chumbo do artista londrino John Cheere e os numerosos lagos e jogos de água." Fonte
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Outubro é o Mês Internacional da Biblioteca Escolar (MIBE), uma celebração anual das bibliotecas escolares em todo o mundo, uma oportunidade para darem a conhecer o trabalho que desenvolvem e mostrarem que não são apenas um serviço, mas um centro nevrálgico vital nas escolas. A chamada à ação é da IASL (International Association of School Librarianship).
Em Portugal, o Dia da Biblioteca Escolar assinala-se na quarta segunda-feira do mês de outubro, em 2025, dia 27/10.
O mote para este ano é "Para além das estantes: IA, bibliotecas e o futuro das histórias".
Pela exploração do recurso disponibilizado pela Rede de Bibliotecas Escolares, podem conhecer a visão, objetivos e missão da Biblioteca Escolar.
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A solução da última adivinha é pincel.
Hoje vamos visitar o Museu do Traje. O Museu Nacional do Traje, criado em 1976, reúne uma coleção de indumentária histórica e acessórios de traje, desde o séc. XVIII à atualidade, que apresenta ao público quer na sua exposição permanente quer em exposições temporárias. Está instalado no Palácio Angeja-Palmela e tem anexo o Parque Botânico do Monteiro-mor. Fonte
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Nas nossas bibliotecas podes encontrar...
Um menino resolve guardá-la sem saber que a luz emitida pela estrela vai impedir toda a gente de dormir.
É uma história sobre coragem, sobre superação de adversidades, sobre a aventura que é ser-se criança." Imagem e texto
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A solução da última adivinha é cigarra.
O Dia Internacional do Panda Vermelho celebra-se no terceiro sábado de setembro. O objetivo da data promover a preservação dos menos de 2500 pandas vermelhos selvagens que existem no mundo.
Os pandas-vermelhos, também conhecidos como panda pequeno, sofrem com a destruição do seu habitat, a dificuldade em se reproduzirem e a caça.
O pequeno mamífero nativo das florestas de grande altitude de Nepal e de áreas adjacentes dos Himalaias, como a China, a Índia e Myanmar e alimentam-se de bambu, mas também comem frutas, bolotas, cogumelos, raízes e ovos.
É um animal que vive sobretudo nas árvores e que deambula pelas florestas à noite ou pela madrugada.
Eles são assim difíceis de serem avistados, a não ser no jardim zoológico. Solitários na natureza, mas sociais num ambiente de cativeiro agradável.
A sexta-feira será dia de visita a um museu. Começamos por visitar o Salão principal do Museu dos Coches em Lisboa. Começa a visita premindo a imagem.
"Eis-nos, finalmente, em setembro, preenchidos pelo entusiasmo dos recomeços. São desafios e ações que se renovam, um novo tempo de aprendizagem, crescimento e descoberta.
E nós cá estamos, para assegurar que a biblioteca escolar continua a ser espaço de acolhimento e encontro, lugar de acesso ao conhecimento, à leitura e à cultura, motor de criatividade, inclusão e participação. A partir dela, cruzamos saberes, despertamos curiosidades, construímos caminhos para compreender o mundo. Nela, fortalecemos competências essenciais para viver, aprender e agir em sociedade.
Neste novo ano letivo, reafirmamos o nosso compromisso: que a biblioteca escolar apoie as suas escolas na construção de comunidades leitoras, críticas e participativas, que valorize os livros, as histórias e a informação como bens comuns e transformadores."
Rede de Bibliotecas Escolares (Texto e imagem)
O dia 17 de setembro tornou-se o Dia Oficial da Língua Mirandesa, em clara alusão à data em que a Assembleia da República aprovou o diploma que determinou a oficialização da sua língua de Portugal. Uma data que merece, ano após ano, comemorações municipais, com o intuito de exaltar os valores locais e fazer com que cada vez mais mirandeses se orgulhem da sua identidade. A língua é um dos elementos com maior peso no nosso vasto e rico património cultural, que diferencia a nossa identidade. Fonte
Partilhamos alguns dos muitos trabalhos realizados pelos nossos alunos sobre os 500 anos do nascimento de Luís Vaz de Camões.
O Dia Internacional dos Museus é celebrado anualmente a 18 de maio.
A celebração da data é feita desde o dia 18 de maio de 1977, por proposta do ICOM – Conselho Internacional de Museus (organismo da UNESCO).
Neste dia vários museus têm entrada gratuita, sendo possível visitar as suas exposições e obras, assim como participar nas iniciativas preparadas para comemorar o Dia Internacional dos Museus. O horário de funcionamento dos museus é alargado com o objetivo de mais pessoas poderem visitar os espaços museológicos do país.
Cerca de 70 museus de Portugal participam neste dia com cerca de 400 atividades muito variadas.
As iniciativas do Dia Internacional dos Museus em Portugal são divulgadas por volta deste dia no site Património Cultural.
Espreita na lista abaixo alguns dos destaques do programa para a zona do Porto.
10 horas — Visita guiada aos jardins da Fundação Engenheiro António de Almeida.
10 horas às 12h30 — Percurso “Porto-cidade de rios e correntes” com saída e chagada no Museu dos Transportes e Comunicações.
10 horas às 12h30 — Oficina criativa no Museu Nacional Soares dos Reis.
10 às 13 horas — Visita à exposição permanente da Galeria da Biodiversidade.
10 às 19 horas — Oficinas artísticas no Museu de Arte Contemporâneas de Serralves.
10 às 20 horas — Visita livre à Experience Trindade.
10 às 20 horas — Visita livre ao Museu do Centro Hospitalar do Porto.
10 às 20 horas — Visita livre à exposição “O motor da república: os carros dos presidentes” no Museu dos Transportes e Comunicações.
10h30 — Oficina criativa no Museu do Carro Elétrico.
11 horas — Visita guiada a Igreja e Irmandade da Lapa.
11 horas — Sessão de cinema na Fundação Engenheiro António de Almeida.
11 às 13 horas — Percurso “Triângulo da Cordoaria — Moléstias físicas e enfermidades morais”, com partida e chegada no Centro Português de Fotografia.
14h30 — Visita guiada ao Museu do Carro Elétrico.
14h30 — Visita livre com audioguia ao Museu do Papel Moeda.
15h30 — Palestra “A máquina de comprimir (comprimidos)” com o professor Doutor Sousa Lobo, no Núcleo Museológico da Faculdade de Farmácia.
16 horas — Concerto do Grupo de Fados da Faculdade de Farmácia no Núcleo Museológico da Faculdade de Farmácia.
16 às 17 horas — Visita guiada ao jardim e esculturas da Casa São Roque.
17 horas — Performance polca ano Porto com Anna Zaradny no Centro Português de Fotografia.
17 às 19 horas — Sessão de leitura no Museu de Arte Contemporâneas de Serralves.
20 horas às 21h30 — Visitas às esculturas do Parque de Serralves. Fonte
Em dia de eleições, partilhamos uma história e um jogo para os mais novos.
Caro Luís Vaz de Camões,
Escrevo-te esta carta para expressar a minha profunda gratidão pelo legado que deixaste à Língua Portuguesa. A tua obra elevou o nosso idioma a um patamar de grandeza que perdura até hoje.
Com os teus versos imortais d'Os Lusíadas, deste voz à bravura e aos sonhos de um povo, levando a nossa língua aos quatro cantos do mundo.
A tua influência transcende o tempo. És inspiração para poetas, escritores e sonhadores que, como tu, veem na língua não apenas um meio de comunicação, mas um instrumento poderoso para contar histórias e eternizar sentimentos.
Assim, agradeço-te, Camões, por teres dado à Língua Portuguesa uma alma vibrante, por tornares as palavras em melodias, e por teres feito da poesia um caminho para a eternidade.
Com admiração...
O Dia Mundial da Língua Portuguesa assinala-se a 5 de maio. Foi celebrado, pela primeira vez, em 2020, após ter sido consagrado pela UNESCO em novembro de 2019.
Esta data pretende celebrar a nossa língua na sua dimensão crescentemente global e na multiplicidade de vozes que a constituem.