O Dia Mundial da Vida Selvagem
das Nações Unidas é uma celebração global da extraordinária diversidade, de
animais e plantas selvagens do nosso planeta. É também uma ocasião para
refletir sobre a infinidade de benefícios que estas espécies nos proporcionam,
e contribuir para a diminuição das ameaças que enfrentam.
Tendo sido aprovado no dia 3 de
março de 1973 o texto da Convenção sobre o Comércio Internacional de Espécies
da Fauna e Flora Selvagens Ameaçadas de Extinção (CITES), quando dos 40 anos da
Convenção foi este dia o escolhido para celebrar o Dia Mundial da Vida
Selvagem.
O objetivo é salientar a
importância das espécies de animais e plantas selvagens como uma relevante
componente da biodiversidade e o papel fundamental que esta desempenha para as
pessoas, especialmente para as que vivem mais próximas da natureza e dela dependem
para a sua subsistência.
As espécies selvagens de animais
e plantas são parte integrante da diversidade biológica do mundo, assim como os
genes e os ecossistemas. Os ecossistemas onde a vida selvagem pode ser
encontrada, como florestas, pântanos, planícies, pradarias, recifes de coral e
desertos, representam outro aspeto da diversidade biológica, juntamente com a
diversidade genética.
O elevado número de interações
entre todos esses componentes ao longo de quase 3,5 biliões de anos é
precisamente o que tornou o nosso planeta habitável para todas as espécies,
incluindo a nossa, que depende inteiramente da biodiversidade, desde alimentos,
energia, material para artesanato e construção, até ao ar que respiramos.
Atividades humanas não regulamentadas ou mal dirigidas têm uma ação negativa
nos ecossistemas locais e globais, alterando a biodiversidade e colocando em
risco a sobrevivência de muitas espécies.
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