sexta-feira, 25 de dezembro de 2020
quinta-feira, 24 de dezembro de 2020
quarta-feira, 23 de dezembro de 2020
Calendário do Advento 23
Bolachas de Natal
Ingredientes: (para 20 bolachas)
Para a massa:
- 1 Chávena de chá de farinha de trigo
- 1 Chávena de chá de manteiga sem sal
- 2 Colheres de sopa de açúcar
- 1 Gema de ovo
- Meia colher de café de canela em pó
- Meia colher de café de gengibre em pó
Para a decoração:
- 1 Embalagem de pasta americana já pronta
- Corantes comestíveis em gel, de várias cores
- Formas para biscoitos com motivos de Natal
Preparação
Misture todos os ingredientes (massa) numa batedeira até ficar bem lisa.
Deixe repousar 10 minutos, à temperatura ambiente.
Abra a massa sobre uma superfície forrada com um plástico de uso culinário ou na pedra, com a ajuda de um rolo.
Corte a massa com o cortador de biscoito da forma desejada e coloque-os na forma untada e com um pouco de farinha ou, use formas untadas e enfarinhadas já com a forma desejada. Leve ao forno médio pré-aquecido até dourar os contornos das bolachas (aproximadamente 15min).
Desligue o forno e deixe arrefecer.
Retire da forma e decore ao seu gosto.
terça-feira, 22 de dezembro de 2020
segunda-feira, 21 de dezembro de 2020
Calendário do Advento 21
Na época de Natal, o inglês Sir Henry Cole costumava
escrever a todos os seus conhecidos e familiares, a desejar-lhes Boas Festas.
Director do South Kensington Museam, escritor e editor de vários livros e
jornais, entre os quais contos para crianças, livros de arquitectura e
escultura, Sir Cole costumava enviar na época de Natal, cartas desejando Boas
Festas a um elevado número de pessoas. Como isso se tornava um trabalho cada
vez mais moroso e tendo pouco tempo para o fazer, lembrou-se de criar um postal
em que tivesse escrita uma mensagem de Natal, e que pudesse ser copiado o
número de vezes necessárias para enviar a todos os seus contactos. A criação
deste postal foi entregue ao pintor John Callcott Horsley, em Dezembro de 1843.
http://natal.com.pt/tradicoes-postal-de-natal
domingo, 20 de dezembro de 2020
sábado, 19 de dezembro de 2020
Rostos Portugueses na ONU 75 anos | 75 imagens
No âmbito das iniciativas destinadas a comemorar o 75.º aniversário da Organização das Nações Unidas (ONU), destacando os rostos portugueses mais relevantes na Organização das Nações Unidas e relembrando o papel importante que desempenharam, e continuam a ter, nas decisões sobre questões importantes como a paz e a segurança no mundo, foi lançado o concurso escolar “Rostos Portugueses na ONU 75 anos | 75 imagens”. Partilhamos o Vídeo com os vencedores dos diferentes escalões e damos os PARABÉNS à Bruna Fernandim pelo trabalho premiado! ( 3.º ciclo)
Rádio R@dares
Ontem foi um dia importante! Inaugurou-se a Rádio R@dares! Uma rádio construída por alunos e professores. Visitem em http://radio.aevaladares.pt/.
Parabéns!
sexta-feira, 18 de dezembro de 2020
Dia da Língua Árabe
quinta-feira, 17 de dezembro de 2020
quarta-feira, 16 de dezembro de 2020
Calendário do Avento 16
Tradições de Natal: O Azevinho
O azevinho é um arbusto de folha
persistente, o azevinho nasce espontaneamente na Europa, perdurando todo o
inverno. Pertence à família das Aquifoliaceae, cujos ramos verdes constituídos
por folhas brilhantes possuem espinhos afiados, contrastando com os seus frutos
vermelhos, bagas ou azevinhos. É um arbusto de crescimento bastante lento que
pode durar cerca de 100 anos. Possui flores brancas de pequena dimensão.
Hoje em dia é uma planta muito
utilizada nas decorações natalícias, simbolizando amor e esperança. Também é
colocada à porta das casas como sinal de proteção.
O seu uso teve origem na Europa,
no paganismo pré-cristão. Para os druidas, o azevinho era considerado sagrado.
Os celtas usavam a sua madeira para fabricar as pontas das lanças, pela sua
dureza, considerando-o também símbolo de firmeza. Na antiga Roma atribuía-se ao
azevinho poderes mágicos, principalmente através do uso das suas flores
brancas.
O azevinho também era conhecido
em alguns países europeus, como árvore dos sátiros, útil para afastar os
espíritos da noite. Também os monges medievais o usavam para espantar os
espíritos malignos. Acreditava-se que ter plantada uma árvore de azevinho numa
propriedade, a protegia de feitiços negros e maus-olhados.
Em certas regiões da Alemanha o
azevinho era utilizado para limpar a chaminé das casas, considerada o centro
sagrado da casa, isentando-a de maus espíritos.
Os ingleses, além de o utilizarem
como elemento decorativo na época natalícia, usavam a madeira do azevinho para
fabricar as asas das chaleiras.
terça-feira, 15 de dezembro de 2020
Calendário do Advento 15
Lenda da Vela de Natal
Era uma vez um pobre sapateiro
que vivia numa cabana, na encruzilhada de um caminho, perto de um pequeno e
humilde povoado. Como era um homem bom e queria ajudar os viajantes, que à
noite por ali passavam, deixava na janela da sua casa, uma vela acesa todas as
noites, de modo a guiá-los. E apesar da doença e a fome, nunca deixou de
acender a sua vela. Veio então uma grande guerra, e todos os jovens partiram,
deixando a cidade ainda mais pobre e triste. As pessoas do povoado ao verem a
persistência daquele pobre sapateiro, que continuava a viver a sua vida cheio
de esperança e bondade, decidiram imitá-lo e, naquela noite, que era a véspera
de Natal, todos acederam uma vela em suas casas, iluminando todo o povoado. À
meia-noite, os sinos da igreja começaram a tocar, anunciando a boa notícia: a
guerra tinha acabado e os jovens regressavam às suas casas!
Todos gritaram: “É um milagre! É o milagre das velas!”. A partir daquele dia, acender uma vela tornou-se tradição em quase todos os povos, na véspera de Natal.
segunda-feira, 14 de dezembro de 2020
Calendário do Advento 14
Hoje partilhamos uma sugestão de leitura!
domingo, 13 de dezembro de 2020
Dia do Violino
O Dia do Violino celebra-se a 13 de dezembro. Comemorada 12 dias antes do Natal.
O violino é um instrumento de grande alcance muito versátil que pode ser tocado em diferentes géneros musicais, desde o jazz ao clássico ou do rock à folk, por exemplo.
História do violino
Acredita-se que a origem do
violino remonta ao século IX, entre a Europa e a Ásia, com os cavaleiros turcos
e mongóis a tocarem um instrumento de duas cordas com arcos de crina de cavalo.
Os violinos com as características atuais surgiram na Itália no século XVI, com algumas modificações no século XVIII.
Apesar de ter apenas 4 cordas, o violino é considerado um dos melhores instrumentos para tocar, mas também um dos mais difíceis, requisitando fortes músculos nos braços e um ouvido apurado.
Autora da Semana: Alice Vieira
Cantiga da mãe
Olha as horas!
Sai da cama!
Não demores
a acordar!
Lava os dentes
muito bem.
- Mas...ó mãe!...
Não inventes
mais desculpas
p`ra atrasar!
Passa o pente
na cabeça!
Bebe o leite
mais depressa!
E não te esqueças
também...
-Mas...ó mãe!...
...de levar
a papelada
assinada
que a professora
mandou.
Vai lá buscar
a mochila
e vê se, por esta vez,
estão prontos
os TPC!
E fecha bem...
- Mas...ó mãe!...
... a torneira
da banheira!
Olha o pingo...
-Mas ó mãe!...
Mas ó mãe!...
Hoje é domingo!
sábado, 12 de dezembro de 2020
Calendário do Advento 12: Dia da Poinsétia
O Dia da Poinsétia celebra-se a 12 de dezembro.
Esta data surgiu nos Estados Unidos da América, em homenagem
a Joel Roberts Poinsett, falecido a 12 de dezembro de 1851. Poinsett foi o
primeiro embaixador americano no México, e foi quem introduziu a flor nos
Estados Unidos, em 1825. O nome da planta deriva assim do nome do embaixador.
A poinsétia é uma flor mexicana que floresce no solstício de inverno, coincidindo com o Natal. Ela serve de decoração natalícia já desde o século XVI, graças a uma lenda popular mexicana.
As largas folhas da poinsétia, flor de Natal ou estrela de Natal, podem assumir diversas cores. É uma planta de interior que também pode ser plantada no exterior. (https://www.calendarr.com/portugal/dia-da-poinsetia/)
Lenda da Flor de Natal
Diz a lenda da Flor de Natal, que uma
menina mexicana muito pobre de nome Petita, que não podia oferecer um presente
ao Menino Jesus na missa de Natal.
Petita ia com o seu irmão Pedro a
caminho da capela para a missa, quando comentou tristemente com o seu irmão que
gostaria de oferecer um presente ao menino Jesus, mas nada tinha para Lhe dar.
Ao ver a tristeza estampada no rosto
da irmã, Pedro disse-lhe que não deveria estar triste, pois o que importa
quando oferecemos algo a alguém, é o amor com que oferecemos, não o presente
propriamente dito, especialmente para Jesus, o que lhe interessa é a intenção
com que o fazemos.
A menina, ainda inconsolada, foi
recolhendo pelo caminho alguns ramos secos que ia encontrando, para oferecer ao
menino.
Ao chegar próximo da igreja, Petita
olhou para o ramo de galhos secos e sem vida que tinha nas mãos e chorou, mas
mesmo assim, decide oferecê-lo com todo o seu amor.
Entra na igreja e quando coloca o
ramo junto à imagem do menino Jesus, que se encontrava no presépio,
imediatamente as suas flores se encheram de um vermelho vivo e intenso,
comovendo todos os que estavam ao seu redor.
Dizem que as lágrimas de Petita deram
vida ao ramo e desde então, a flor de natal floresce anualmente nesta época do
ano. (https://miluem.blogs.sapo.pt/lenda-da-flor-de-natal-natal-lendas-264675)
sexta-feira, 11 de dezembro de 2020
Dia Internacional da UNICEF
quinta-feira, 10 de dezembro de 2020
Dia Internacional dos Direitos Humanos
O Dia dos Direitos Humanos assinala-se a 10 de dezembro, para celebrar
a data da adoção da Declaração Universal dos Direitos Humanos pela Assembleia
Geral das Nações Unidas, em 1948.
A Declaração surgiu como apelo à consciência humana após os conflitos
e atrocidades que ocorreram durante a Segunda Guerra Mundial e que vitimaram
milhões de pessoas, tendo por objetivo afirmar e promover a paz e a preservação
da humanidade.
A propósito desta comemoração, deixamos algumas sugestões de títulos adquiridos no âmbito do projeto 10 minutos a Ler.
quarta-feira, 9 de dezembro de 2020
Dia Internacional Contra a Corrupção
A corrupção não é um problema dos outros nem um tema distante. É uma questão que a todos diz respeito e que, como risco, está muito mais próxima do cidadão comum do que à primeira vista poderíamos pensar. Pode começar num pequeno favor e progredir rapidamente como um flagelo que atinge a dimensão da criminalidade. É, pois, “hora de dizer não”! Devemos construir um futuro em que a transparência, a justiça, a liberdade, a igualdade e a responsabilidade individual sejam tesouros inestimáveis.
A “Hora de dizer não” é uma escolha de cada um de nós e da qual ninguém pode, nem deve excluir-se! É nos pequenos atos do dia que revelamos integridade e cidadania.
É a “hora de dizer NÃO”!
http://www.cpc.tcontas.pt/imprensa/noticias/2020/noticia_20201202_01_cpc.html
Partilhamos dois materiais para trabalhar a temática.
4.º, 5.º e 6.º anos
http://www.cpc.tcontas.pt/projetos/cadernos/3_456.pdf
3.º Ciclo
http://www.cpc.tcontas.pt/projetos/cadernos/4_3ciclo.pdf
Calendário da Advento 9
OS SAPATOS NOS SAPATOS
Pé ante pé, já com a casa
mergulhada em sono, o menino levantou-se e foi até aos sapatos para ver os
brinquedos do Pai Natal.
- Será um comboio elétrico…? —
interrogava-se, a caminho da cozinha, as tábuas do soalho a ranger.
- Será um pião que toca música…?
— perguntava-se metro a metro, espiado pelo silêncio escuro das paredes.
- Será uma bola de futebol…? —
movimentava-se, cauteloso, com formigueiros nos pés.
Passada a porta da cozinha, o
menino sentiu um arrepio de contentamento e, fechando os olhos, quase sem
respiração, imaginou nos sapatos (tão velhos) milhares de brinquedos coloridos.
Todas as montras, enfim, ali depositadas a dois passos…
Não pôde mais. Tateou o fogão,
encontrou a caixa, riscou um fósforo e à luz da pequena chama viu nos sapatos
velhos um par de sapatos novos…
Só mais tarde, depois do choro
daquela noite, e ao longo dos anos do seu caminho, é que o menino compreendeu
que só com sapatos seguros, os pés bem assentes no chão, erra que não erra, se
pode partir à conquista das coisas belas da terra.
Pedro Alvim
https://valuesweliveby.wordpress.com/
terça-feira, 8 de dezembro de 2020
Autora da Semana: Alice Vieira
https://www.sines.pt/pages/401?event_id=462
Centro de Documentação de Autores Portugueses
segunda-feira, 7 de dezembro de 2020
Descobre quem é a Autora da Semana!
domingo, 6 de dezembro de 2020
10 Minutos a Ler
O Plano
Nacional de Leitura lançou o repto: Ler sempre. Em qualquer lugar e
nós, de imediato, aceitamos ao desafio. Por isso somos uma escola 10 Minutos
a Ler. Todos os dias, durante 10 minutos, os nossos alunos fazem uma leitura
por prazer, escolhendo para tal um texto da sua preferência.
Calendário do Advento# 6
O presépio
A encenação do presépio serve
para contar a história bíblica do nascimento de Jesus. Mas estas representações
só ficaram populares a partir de 1223, quando Francisco de Assis festejou a
noite de Natal num bosque, com missa diante de um grande presépio armado entre
as árvores.
Quais são os personagens?
São José, pai de Jesus; a Virgem Maria, a Mãe Santíssima, o
Menino Jesus, cuja imagem deve ser coloca no presépio apenas na noite de Natal
e os três Reis Magos, que presenteiam o menino com ouro, incenso e mirra, São
Francisco incluiu no presépio mais alguns personagem.
São eles: os pastores, que simbolizam a simplicidade do povo
e os Anjos, que anunciam e atraem os pastores para o local no nascimento do
Menino Jesus.
Entre os animais que compõem a cena do presépio, São
Francisco também escolheu ovelhas e um galo.
O significado de cada um dos animais: o jumento simboliza a humildade
dos pagãos; o boi representa a bondade, a força pacífica e o povo hebreu; o
galo anuncia a boa nova da chegada de Jesus; e as ovelhas querem nos dizer que
Jesus veio a este mundo para sacrificar-se por nossa salvação.
Aquele Natal foi como São Francisco queria: inesquecível.
Marcou tanto a história que até hoje não há Natal sem
presépio.
Palavras cruzadas: Livro
sábado, 5 de dezembro de 2020
Calendário do Advento# 5
Adivinha de Natal
Verdes são as minhas folhas
e picam mais do que as outras,
mas se procurares bem
bolinhas vermelhas encontras.
Quem sou?
sexta-feira, 4 de dezembro de 2020
Calendário do Advento# 4
A estrela de prata
Numa árvore que eu cá sei – que nós sabemos – estão uma
estrela de prata e uma bola de cristal.
- O que fazemos aqui? - perguntou a estrela.
- Estamos a enfeitar - respondeu a bola.
- O que é enfeitar? - perguntou a estrela.
- É fazer vista, ornamentar, alindar… - respondeu a bola de
cristal.
Passou-se um tempo e a estrela perguntou de novo:
- Porque estamos a enfeitar?
- Porque esta árvore não é como as outras. Os frutos dela
são raros. Aparecem um dia, luzem o seu quê, conforme sabem ou podem, e depois
são colhidos e guardados, até para o ano.
A bola de cristal tinha muita experiência de outros Natais, ao passo que a estrela era nova, de prata fresca, e não sabia quase nada. Mas tinha ouvido falar que havia estrelas cadentes, estrelas que caem do céu e no céu desaparecem, num sopro de luz.
- Não serei uma dessas? - perguntou à bola.
- Talvez sejas, talvez não sejas… Mas não experimentes.
Passou-se um tempo mais, e a estrela guardou para si aquela
ideia, uma ideia pequenina. “Não experimentes”, dissera-lhe a bola. E se
experimentasse? Foi o que fez.
Caiu, num susto, mas como era leve, inocente e frágil, uma
corrente de ar, vinda de uma porta aberta, algures, levou-a consigo.
Levou-a consigo e fê-la poisar, sem estrago, no fofo musgo.
- Olha, é a estrela da gruta -
disse alguém que estava a
armar o presépio.
E estrela do presépio ficou.
Donde estava, onde a puseram, via o presépio, os pastores,
os reis magos, as lavadeiras com a trouxa à cabeça, as leiteiras com a bilha à
cinta, os vagabundos, o moleiro, o azeiteiro e todo o povo do presépio e mais
as pessoas de carne e osso, que vinham admirar aquela lindeza, sorrir para o
Menino Jesus e olhar para a estrela, suspensa do alto da gruta.
Estrela de oito pontas que era, a apontar em todas as
direções, nem ela sabia para onde, brilhou imenso.
Brilhou o mais que pôde.
Para o ano, a estrela de prata já tem muito que contar à
bola de cristal.
https://preparandonatal.wordpress.com/2009/11/16/a-estrela-de-prata-a-torrado/
quinta-feira, 3 de dezembro de 2020
Dia Internacional da Pessoa com deficiência
Partilhamos uma história para refletir e a música criada para a acompanhar "Somos iguais, diferentes".
Vou-vos contar uma história
De um pequeno trevo
que nasceu diferente.
Em vez de três folhas
Tinha quatro e um coração carente
Toda a gente olhava com desprezo
Sem coragem para o encarar.
Estava triste por não ter amigos
Com quem brincar.
Somos iguais, diferentes
Não nos interessa, o aspeto.
Queremos que o mundo inteiro
dê ao trevo muito afeto.
Somos iguais, diferentes
Não nos interessa, o aspeto.
Queremos que o mundo inteiro
dê ao trevo muito afeto.
O único amigo que lhe dava atenção
E carinho era o vento
Os outros que olhavam
Sem um gesto nem uma palavra
Dói por dentro
Mas um dia passou um menino
E abraçou o trevo com paixão.
Há certos gestos que não têm preço
"o dar a mão".
Calendário do Advento# 3
Pinheirinho, pinheirinho,
De ramos verdinhos
P'ra enfeitar, p'ra enfeitar
Bolas, bonequinhos.
Pinheirinho, pinheirinho,
De ramos verdinhos
P'ra enfeitar, p'ra enfeitar
Bolas, bonequinhos.
Uma bola aqui,
Outra acolá,
Luzinhas que piscam
Que lindo que está.
Olha o Pai Natal,
De barbas branquinhas.
Traz o saco cheio,
De lindas prendinhas.
É Natal, é Natal
Tudo bate o pé
Vamos pôr o sapatinho
Lá na chaminé.
É Natal, é Natal
Tudo bate o pé
Vamos pôr o sapatinho
Lá na chaminé.
#PandaeOsCaricas#MúsicaDeNatal#ÉNatal
Music video by Panda e Os Caricas performing É Natal. (C)
2015 Universal Music Portugal, S.A.
quarta-feira, 2 de dezembro de 2020
Calendário do Advento# 2
Eu queria ser Pai Natal
Eu queria ser Pai Natal
E ter carro com renas
Para pousar nos telhados
Mesmo ao pé das antenas.
Descia com o meu saco
Ao longo da chaminé,
Carregado de brinquedos
E roupas, pé ante pé.
Em cada casa trocava
Um sonho por um presente
Que profissão mais bonita
Fazer a gente contente!
Luísa Ducla Soares
http://oloboleitor.blogspot.com/2014/12/eu-queria-ser-pai-natal-um-poema-de.html
terça-feira, 1 de dezembro de 2020
Calendário do Advento#1
segunda-feira, 30 de novembro de 2020
Fernando Pessoa
domingo, 29 de novembro de 2020
sábado, 28 de novembro de 2020
Semana da Cultura Científica: Dia do Planeta Vermelho
Marte é, também, conhecido como o Planeta
Vermelho, devido à sua superfície avermelhada, Marte é o quarto planeta a
partir do Sol e o segundo mais pequeno no sistema solar.
Com cerca de metade do diâmetro
da Terra, este pode ser observado sem a ajuda de telescópio. No entanto, Marte
tem sido o planeta mais estudado devido ao facto de existirem indícios de já
ter havido água no planeta.
Esta efeméride pretende relembrar
um marco histórico: a data em que a nave espacial Mariner 4 foi lançada – 28 de
novembro de 1964. Tratou-se da primeira sonda a passar pela órbita de Marte e
foi responsável pelo envio das primeiras fotografias da superfície marciana
para a Terra.
Hoje deixamos um desafio, após a consulta da página sobre Marte, do Centro de Ciência Viva do Algarve, disponível em http://www.ccvalg.pt/astronomia/sistema_solar/marte.htm, tentem responder ao Quiz que se segue.
sexta-feira, 27 de novembro de 2020
quinta-feira, 26 de novembro de 2020
quarta-feira, 25 de novembro de 2020
terça-feira, 24 de novembro de 2020
Dia Nacional da Cultura Científica
O Dia Nacional da Cultura Científica com um vasto programa destinado às escolas, que será transmitido no canal do IA no YouTube, entre as 10h00 e as 17hh30. (https://www.youtube.com/user/IAstroPT)
Partilhamos o programa:
10.00 Planetário Online “O Sol, a nossa Estrela” (Público Alvo: 1.º e 2.º ciclo)
Uma experiência
imersiva com imagens de detalhe nunca visto.
Moderação: Planetário do Porto – Centro Ciência Viva
11.00 Cantinho da Astronomia (Público Alvo: 1.º e 2.º ciclo)
Numa oficina prática iremos fazer uma viagem pelo Sistema Solar, recorrendo a alimentos da nossa cozinha.
Moderação: Catarina Leote, Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço
12.00 Livros Top: Ciência e Literatura ( Público Alvo: crianças, jovens e adultos)
Uma experiência imersiva com imagens de detalhe nunca visto.
Moderação: Planetário do Porto – Centro Ciência Viva
15.00 Pergunta ao Astrónomo -
"Habitar em outros Mundos” (
Já alguma te interrogaste sobre como será viver em outro mundo? Como poderemos respirar e beber um copo de água em Marte? Nesta sessão coloca as tuas próprias perguntas a um investigador do Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço.
16.30 Quiz de Astronomia (Público Alvo: 3.º ciclo do Ensino Básico e Ensino secundário)
A partir da tua escola ou casa, participa num jogo online de perguntas e respostas, em equipa, em família ou individualmente, e testa aquilo que sabes sobre o Universo.
segunda-feira, 23 de novembro de 2020
Semana da Cultura Científica
Durante esta semana vamos conhecer alguns dos nossos cientista. Comecemos por Carlos Fiolhais.
domingo, 22 de novembro de 2020
sábado, 21 de novembro de 2020
Dia Mundial do OLÁ
O “olá” é uma palavra muito simples que muitas vezes faz toda a diferença! Permite o contacto entre pessoas desconhecidas e o quebrar do gelo ou do silêncio numa sala.
O objetivo no Dia do Olá é dizer “olá” a 10 pessoas
diferentes, promovendo o contacto entre as pessoas e a paz. Com este dia tenta-se
mostrar aos líderes mundiais que os problemas resolvem-se pela comunicação e
não pelo uso da força.
Este dia surgiu em 1973 em resposta à guerra Yom Kippur (guerra árabe-israelita), por ação de dois professores universitários norte-americanos (Brian McCormack da Universidade do Arizona e Michael McCormack da Universidade de Harvard). Atualmente é celebrado em mais de 180 países do mundo.
sexta-feira, 20 de novembro de 2020
quinta-feira, 19 de novembro de 2020
Direitos da Criança
Esta imagem sugere tudo aquilo que são os Direitos da Criança. O desafio é completar o puzzle sugerido.
Autora da semana: Maria Alberta Menéres
Água- Memória
Que súbita alegria me tortura
alegria tão bela e estranha
tão inquieta
tão densa de pressentimentos?
Que vento nos meus nervos
que temporal lá fora
que alegria tão pura, quase medo ao silêncio?
Pára a chuva nas árvores
pára a chuva nos gestos,
interiores contornos
divisíveis distâncias
ultrapassáveis gritos
que alegria no inverno,
que montanha esperada ou inesperado canto?
https://www.estudioraposa.com/category/poetas/alberta-meneres/
quarta-feira, 18 de novembro de 2020
Autora da Semana: Maria Alberta Menéres
terça-feira, 17 de novembro de 2020
Autora da semana: Maria Alberta Menéres
As Pedras
As pedras falam? pois falam
mas não à nossa maneira,
que todas as coisas sabem
uma história que não calam.
Debaixo dos nossos pés
ou dentro da nossa mão
o que pensarão de nós?
O que de nós pensarão?
As pedras cantam nos lagos
choram no meio da rua
tremem de frio e de medo
quando a noite é fria e escura.
Riem nos muros ao sol,
no fundo do mar se esquecem.
Umas partem como aves
e nem mais tarde regressam.
Brilham quando a chuva cai.
Vestem-se de musgo verde
em casa velha ou em fonte
que saiba matar a sede.
Foi de duas pedras duras
que a faísca rebentou:
uma germinou em flor
e a outra nos céus voou.
As pedras falam? pois falam.
Só as entende quem quer,
que todas as coisas têm
um coisa para dizer.
Autora da semana: Maria Alberta Menéres
https://www.wook.pt/autor/maria-alberta-meneres/129
Maria Alberta Menéres, escritora, poetisa e jornalista portuguesa, faleceu em abril de 2019, aos 88 anos de idade.
Nasceu no Norte do país, na freguesia de Mafamude, em Vila Nova de Gaia, a 25 de agosto de 1930, mas foi em Lisboa que passou grande parte da sua vida, onde acabou por falecer.Mudou-se para a capital e licenciou-se em Ciências Histórico-Filosóficas, na Universidade de Lisboa.
Foi professora de Língua Portuguesa e de História do Ensino Básico, Técnico, Preparatório e Secundário, entre 1965 e 1973.
Em 1974 trocou o ensino pela televisão, onde foi autora de vários programas televisivos para crianças, foi Diretora do Departamento de Programas Infantis e Juvenis da RTP, de 1974 a 1986 e colaboradora em vários jornais e revistas.
Foi Assessora do Provedor da Justiça, entre 1993 e 1998, sendo responsável pelas primeiras linhas de apoio a Crianças e Idosos em Portugal, e tradutora de inúmeras obras, tais como “Peregrinação”, de Fernão Mendes Pinto, e peças de teatro.
As obras de Maria Alberta Menéres
Aprendeu a ler sozinha com apenas 5 anos, tendo encontrado nas letras uma verdadeira paixão.
Maria Alberta Menéres contava que ao comparar as imagens pintadas nos cartões com que brincava, conseguiu perceber a relação que existia entre as mesmas e as letras. Com toda a confiança, decide reunir a família para lhes mostrar que já sabia ler. Olhava para os cartões e dizia as palavras, até que chegou a um cartão com uma luva e a mesma disse que era uma mão. Nesse momento, a família ri-se e a “futura” escritora apercebe-se que tinha sido apanhada. A partir daí, decide aprender efetivamente a ler sozinha.
O encanto pela escrita e pela poesia e o sonho de ser escritora aumentavam à medida que Maria Alberta Menéres crescia, iniciando a sua carreira enquanto poetisa em 1952, com “Intervalo”.
Manteve-se sempre perto das faixas etárias mais novas e, numa vertente sempre pedagógica, foi autora de dezenas de obras. De todos os títulos infantojuvenis, destacam-se “Ulisses”, “1001 Detetives”, uma coleção escrita em conjunto com Natércia Rocha e Carlos Correia, “Um Peixe no Ar”, “Dez Dedos Dez Segredos” e “Um Camaleão na Gaveta”.
Para o público mais adulto, escreveu e publicou 15 livros, que serão reeditados e organizados pela Porto Editora, com o título “Poesia Completa”.
Prémios e reconhecimentos
Maria Alberta Menéres recebeu inúmeros prémios ao longo da sua vida pelo marco que as suas obras tiveram na literatura portuguesa, destacando-se o Prémio Internacional Giacomo Leopardi, recebido em 1960, e o Grande Prémio Calouste Gulbenkian de Literatura para Crianças, em 1986.
Em 1990 foi nomeada Provedora da Justiça das Crianças e, em 2010, foi condecorada com o grau de Comendadora da Ordem de Mérito.
https://www.natgeo.pt/historia/2019/07/maria-alberta-meneres-vida-e-obra-da-autora-de-ulisses