segunda-feira, 29 de novembro de 2021

Apontamentos da História

O Terramoto

No dia 1 de Novembro por volta das 9:00 da manhã ia caminhando para a igreja quando, um violento terramoto atingiu Portugal, na zona de Lisboa. Ainda cheguei a ver o teto da igreja a desabar matando muitas pessoas. 

O terramoto provocou também, fogos um pouco por toda a parte.

As principais igrejas e edifícios, ficaram completamente destruídos, milhares de pessoas morreram soterradas ou vítimas dos incêndios que se seguiram causados por velas e lareiras.

A primeira preocupação do Marquês de pombal foi mandar socorrer as vítimas do terramoto, enterrar os mortos e castigar os que eram apanhados a roubar. Depois, o Marquês de Pombal preocupou-se em reconstruir a cidade de Lisboa. As obras de reconstrução da cidade de Lisboa foram acompanhadas de perto pelo Marquês de pombal e, por isso, este novo centro da cidade ficou conhecida por Lisboa Pombalina.

 Tiago Guimarães, 6.º G


Terramoto de 1755 em Lisboa

Se eu vivesse em Lisboa em 1755 no dia do terramoto, sentiria medo e ficava apavorado, via pessoas a morrer soterradas, queimadas ou afogadas, porque aconteceu tudo muito rápido.
Com o terramoto houve muitos edifícios que desmoronaram, matando muitas  pessoas e deixando outras presas dentro das suas casas. A maior parte das casas eram iluminadas por velas e aquecidas com lareiras e com o terramoto e a confusão surgiram grandes incêndios. Ao mesmo tempo houve um maremoto que também matou muita gente.
Se eu pudesse, ajudava as pessoas a sair das suas casas para elas não morrerem soterradas, não deixaria as pessoas assaltarem as casas e reconstruia os edifícios destruídos.

João Soares, nº12, 6º G

sexta-feira, 26 de novembro de 2021

Apontamentos da História

 O terramoto de Lisboa: 1755

Era 1 de Novembro de 1755, 9 horas da manhã do dia de todos os santos; as pessoas acordavam cedo e acendiam velas, em homenagem aos mortos e corriam para as igrejas para ver a grande missa. Mas, por volta 9:45 da manhã, os sinos começaram a tocar sozinhos, as pessoas achavam que era um sinal que os santos estavam assistindo à missa, mas logo tudo se esclareceu. Um grande terramoto começou: os prédios caíam, os telhados desabavam e  ouvia-se  gritos por todo lado.

As coisas pioraram quando as casas se incendiaram, e logo, a cidade toda estava em chamas! Para a nossa salvação o Marquês de Pombal tomou uma atitude e reuniu todos os sobreviventes.

As pessoas reuniram-se perto do mar, onde a situação estava melhor e foi aí que pensaram que um ¨milagre¨ estava a acontecer: o mar estava indo em direção oposta das pessoas, parecia que estava deixando as pessoas passar. Mas logo perceberam que era outro desastre: as ondas estavam indo em direção às pessoas (tsunami), os que não mudaram de lugar rapidamente, morreram na hora. As águas invadiram a cidade que já tinha pegado fogo e desabado, causando ainda mais caos e matando ainda mais gente!

O rei D. José I, ficou tão traumatizado com toda a destruição, que não pôde fazer nada para pará-la e, também, nunca mais pôde dormir debaixo de um telhado, mas, graças à ação do Marquês de Pombal a reconstrução começou. Este ordenou que os guardas reais encontrassem os vivos, para cuidar deles, e enterrassem os mortos, pois era o seu lema. Esta atitude era muito sábia, porque, impedia os vivos de contraírem doenças provocadas pelos mortos.  Ordenou que os guardas castigassem as pessoas que eram apanhadas a roubar.

Dias depois da catástrofe, o Marquês conversou com três arquitetos, sobre como iriam reconstruir a cidade de Lisboa. Determinaram então, algumas mudanças para tornar a cidade mais segura: os prédios eram iguais, em altura, conceito e formato, tinham também saídas de emergência em caso de fogo, e eram construídos, várias placas de madeira dentro das paredes e teto ( sistema de gaiola ), que davam o formato aos prédios, dando assim mais flexibilidade aos edifícios em caso de outro acidente. As ruas eram mais largas, para caber mais gente, em caso de emergência; e eram construídas grandes praças públicas/ comerciais.

Com todas as mudanças, Lisboa iria se tornar uma cidade mais segura e bonita, mas uma pergunta rondava a cabeça do Marquês de Pombal: será que a catástrofe foi um castigo de Deus, ou apenas um fenómeno da natureza? O Marquês, para encontrar resposta para a sua pergunta, decidiu fazer uma maquete da cidade e fazer experiências com ela para ver o que acontecia; depois de alguns dias, ele chegou a conclusão que a catástrofe foi apenas um fenómeno da natureza.

 Então, logo a descoberta foi para os jornais e foi a primeira vez na história do país que a ciência estava ¨certa¨ e a religião estava ¨errada¨. Depois deste acontecimento o Marquês de Pombal, decidiu mandar os Jesuítas para fora do país, abrindo muitas portas para o ensino, como por exemplo: aulas experimentais.         

Clara Rodrigues, 6.ºG


                                                        


quinta-feira, 25 de novembro de 2021

Apontamentos da História: O Terramoto de 1755

O terramoto

                                                                                   https://ensina.rtp.pt/artigo/o-terramoto-de-lisboa-de-1755/

Na cidade de Lisboa, no dia 1 de novembro de 1755, por volta das 9 horas da manhã, aconteceu o terror na capital, e eu assisti a tudo.
Estava no palácio a preparar-me para ir à igreja, até que, de repente, a terra começou a tremer. À medida que o tempo passou, a terra tremeu cada vez mais, até que cheguei à igreja e vi o teto a desabar por cima das pessoas, enquanto o pânico começou a tomar conta das ruas. Pouco tempo depois, vêem-se as casas a cair, chamas por toda a Lisboa, gritos de desespero, pessoas a correr para todos os lados, enquanto eu, o meu pai, a minha mãe e o meu irmão observávamos aquilo. Pensamos em fugir para o porto, e foi o que muitos fizeram, incluindo a minha família! 
Mas, outro grupo de pessoas fugiram para praças e foi o que eu fiz (o que pode me ter salvo). Quando muitas das pessoas chegaram ao porto, viram um mar raso, onde segundos depois, se via uma enorme onda na linha do horizonte, era um maremoto como nunca antes visto e que matou milhares de pessoas. 
Entre as pessoas que fugiram para as praças, estava o rei (D. José I) e o seu secretário de estado (Sebastião de José Carvalho e Mello), pessoa que foi muito importante na reconstrução da cidade de Lisboa, cuidando dos vivos e enterrando os mortos e também criando um sistema anti-sísmico. 
O clero afirmava que era a fúria de Deus, o fim dos tempos! Mas, dias depois a cidade pára de estar em chamas, mas está completamente arruinada
Eu, escrevo isto, anos depois de o ter presenciado e estou na cidade mais moderna do mundo atualmente: Lisboa. 

                                                                                      Diogo Almeida, 6º  G



                                                            https://expresso.pt/sociedade/2019-10-27-A-furia-de-deus---memorias-do-terramoto-de-1755

O terramoto de 1755

Por volta das 9:45 do dia 1 de novembro de 1755, ouviu-se um barulho muito alto vindo lá de fora... Era um terramoto, acompanhado de um maremoto e um grande incêndio em Lisboa que, também, acabou por chegar à costa Algarvia e a Setúbal. 
O terramoto matou cerca de 20.000 pessoas, desabou 15.000 casas de 20.000, 35 igrejas de 40 e todos os 6 hospitais. O Rei não socorreu ninguém, quem socorreu foi o Marquês de Pombal. O Marquês de Pombal cuidou dos vivos e enterrou os mortos para evitar doenças como a peste negra. Estes incêndios duraram seis dias e quem sobreviveu ficou traumatizado.
Esses seis dias passaram-se e iniciou-se a reconstrução de Lisboa. Construiram-se habitações, ruas largas e retilínias, passeios para peões, redes de esgoto e uma praça central. As habitações eram anti-sismos, todas eram da mesma altura e tinham fachadas semelhantes. O rés-de- -chão era composto por lojas, o primeiro andar por escritórios e o segundo e o terceiro por casa. 

 Gabriel Mota, 6ºG 

terça-feira, 23 de novembro de 2021

Eu Sei Tudo Sobre o Dominó!

                  

O Dominó é um antigo jogo de tabuleiro que pode ser jogado com 2 a 4 pesssoas e envolve 28 peças com números dos dois lados. A ideia, assim como em jogos como Uno, é dar seguimento a peças que são jogadas no centro da mesa e ser o primeiro a se livrar de todas as suas peças. 

O objetivo é “despachar” as suas peças antes de qualquer um dos seus adversários. Durante o decorrer do jogo, deve manter as suas peças resguardadas dos olhos dos seus adversários!

As regras:

Antes de cada partida, colocam-se todos os dominós em cima da mesa, com os números virados para baixo e “baralha-se” o grupo com movimentos circulares. De seguida, cada jogador recebe 7 peças, mas, se forem menos do que quatro pessoas à mesa, os dominós que sobram são colocados de parte.

O primeiro a jogar é aquele que tiver na sua posse a peça dupla mais alta, seguindo-se os restantes, normalmente no sentido do relógio. Por outro lado, o primeiro a jogar também pode ser determinado de outra forma: antes de serem distribuídos os dominós, cada jogador retira apenas um e quem tiver o número mais alto joga primeiro.

O jogador seguinte coloca outro dominó, cujo um dos lados terá que ter o mesmo número de um dos lados do dominó que já está na mesa e assim sucessivamente. Haverá sempre dois lados “abertos” a jogo e os dominós correspondentes podem ser colocados vertical ou horizontalmente.

O jogador de dominó tem de jogar sempre. Se não tiver um dominó que possa jogar, terá que ir buscar aos suplentes até conseguir fazer uma jogada. Se e quando os suplentes esgotarem, os jogadores terão que passar a sua vez ao adversário seguinte.

O jogo termina quando alguém se desfaz de todos os seus dominós, sendo esse o vencedor. No entanto, uma partida pode também terminar se ninguém tiver mais dominós passivos de serem colocados em cima da mesa e o jogo fica “bloqueado”. Nesse caso, cada jogador contabiliza os seus pontos (conta literalmente os pontos dos dominós que lhes restam) e quem tiver menos (sim, menos) ganha!

segunda-feira, 22 de novembro de 2021

Dia Nacional do Pijama

O Dia Nacional do Pijama 2021 celebra-se no dia 22 de novembro de 2021. 
Tradicionalmente, a data é comemorada a 20 de novembro, mas quando calha ao fim de semana é escolhido outro dia (um dia útil) para a sua celebração.

O Dia Nacional do Pijama coincide com a celebração do Dia Internacional dos Direitos da Criança.

O Dia Nacional do Pijama tenta chamar a atenção para o problema das crianças desfavorecidas e aumentar o número de famílias de acolhimento em Portugal, de forma a que as crianças que estão separadas dos seus pais possam ser acolhidas por casais dispostos a dar-lhes carinho, amor e educação. Fonte


           

sábado, 20 de novembro de 2021

Dia Universal da Criança

Por vezes é difícil distinguir o Dia da Criança, comemorado a 1 de junho, do dia 20 de novembro, considerado pela Organização das Nações Unidas (ONU) como o Dia Universal da Criança, dia em que se celebram dois marcos importantes: a 20 de novembro, de 1959, foi aprovada a Declaração dos Direitos da Criança. Nesse mesmo dia, mas em 1989, foi adotada, também pela Assembleia Geral da ONU, a Convenção dos Direitos da Criança, que Portugal ratificou no dia 21 de setembro de 1990.

Embora, não exista uniformização de data para a celebração dos direitos das crianças, contudo, o seu objetivo será sempre o mais nobre: promover os direitos e o bem-estar de todas as crianças, onde quer que estejam. Fonte

quarta-feira, 17 de novembro de 2021

Dia Nacional do Não Fumador


               

Esta data pretende celebrar a saúde e felicitar todos os Portugueses que decidiram não fumar, sensibilizando as populações para os fatores de risco associados ao consumo de tabaco. Deixar de fumar é a melhor decisão que uma pessoa fumadora pode tomar para melhorar a sua saúde e a saúde dos que o rodeiam:
No que se refere à saúde, esta irá melhor quase de imediato, mas sobretudo, a longo prazo:

  • 20 minutos após o último cigarro, a frequência cardíaca e tensão arterial descem;
  • 12 horas após o último cigarro, os níveis de monóxido de carbono no sangue voltam ao normal;
  • Entre duas e doze semanas após o último cigarro, a circulação sanguínea melhora e a função pulmonar aumenta;
  • Entre 1 e 9 meses após o último cigarro, a tosse e a falta de ar diminuem;
  • 1 ano após o último cigarro, o risco de enfarte do miocárdio (ou ataque cardíaco) é cerca de metade de um fumador;
  • Entre 2 a 5 anos após ter deixado de fumar, o risco de acidente vascular cerebral é aproximadamente o mesmo de uma pessoa que nunca fumou;
  • No espaço de 5 anos, o risco de cancro da boca, garganta e esófago é reduzido para metade. O risco de cancro da laringe e do colo do útero também diminui;
  • Dez anos depois de ter deixado de fumar, o risco de cancro do pulmão é metade daquele que um fumador apresenta. Fonte

terça-feira, 16 de novembro de 2021

Centenário José saramago

Hoje tem início a comemoração oficial do Centenário de José Saramago. Esta é uma iniciativa da Fundação José Saramago em que a Rede de Bibliotecas Escolares é parceira.

No contexto do Quadro Estratégico 2027: Bibliotecas Escolares: presentes para o futuro, educar para um modo de vida sustentável e humanista, que conjugue conhecimentos, competências, valores e participação, implica pensar e criar experiências de aprendizagem amplas, aprofundadas e integradas na vida de cada um.

O Centenário gera esta oportunidade por três razões derivadas da obra e pensamento do homenageado:

Na escrita de Saramago coexistem uma multiplicidade de géneros - narrativa, poesia, drama, ensaio, poesia, ficção científica, historiografia, crónica, entrevista, conferência … - que suscitam a interpretação de múltiplas disciplinas – Literatura, Política, Jornalismo, Filosofia, História, Ciência… - e adaptações em múltiplas linguagens - cinema, teatro, música, dança, pintura… - e idiomas que unem todos os continentes.

Os protagonistas das suas obras são seres humanos comuns, sem voz no espaço público e na História que, ora levam vidas sem sentido, ora através de decisões e ações espontâneas e livres sabem romper com as circunstâncias e mudar o mundo.

Os temas e contextos que apresenta correspondem a inquietações atuais: indiferença e apatia perante o sofrimento alheio, degradação ambiental, democracia ameaçada pelo poder económico, identidade e diferença, desinformação e censura, sofrimento animal, verdade histórica e inclusão, são exemplos. 

A hibridez da abordagem e o retrato amplo e vivo de quem somos - e podemos ser no futuro - que a obra apresenta, bem como o exemplo de vida de Saramago, gera desassossego, questionamento e discussão sobre o papel de cada um e de todos no mundo, impelindo à ação comprometida, que tem em conta o destino de todos os seres humanos e meio ambiente.

A Carta Universal de Deveres e Obrigações dos Seres Humanos, inspirada no discurso de Saramago na receção do Prémio Nobel da Literatura, norteia a visão do mundo e a ação das bibliotecas escolares que no Centenário são convocadas a participar com atividades que envolvem as crianças e jovens e as comunidades e que ajudam ao aprofundamento da obra e pensamento de José Saramago e à recuperação e transformação. Fonte


          

Dia Nacional do Mar

domingo, 14 de novembro de 2021

José Sarmago: Amizade



Dia Internacional do trava-línguas

Um trava-línguas é um conjunto de palavras que forma uma frase de complexa articulação. Esta é a definição geral de um trava-línguas, mas há muito mais do que isso. Entre muitos “rr” ou “ff”, os trava-línguas têm uma dificuldade acrescida em serem pronunciados de forma rápida.

Sabes a origem deste dia?

Tudo começou com Pierre Poivre, um horticultor francês, que, tinha um jardim nas Maurícias composto por plantas de todas as regiões tropicais. Mas, Pierre Poivre, que, em inglês, é chamado de Peter Piper, ficou conhecido por contrabandear várias especiais, como pimentos, noz-moscada e cravinho, de navios comerciais holandeses.

Num dos seus "roubos", Pierre Poivre conseguiu arrecadar mais de metade de um saco de pimentos. Este roubo, feito sobretudo para o seu jardim de especiarias, ficou conhecido por: “Peter Piper picked a peck of pickled peppers”. E assim nasceu um dos primeiros trava-línguas de sempre e que originou este dia internacional pela dificuldade em dizê-lo! Fonte

Vamos experimentar alguns Trava-Línguas? Prime os balões...

sábado, 13 de novembro de 2021

Alabardas, Alabardas, Espingardas, Espingardas

 


Aquando do seu falecimento, em 2010, José Saramago deixou escritas trinta páginas daquele que seria o seu próximo romance; trinta páginas onde estava já esboçado o fio argumental, perfilados os dois protagonistas e, sobretudo, colocadas as perguntas que interessavam à sua permanente e comprometida vocação de agitar consciências.

Saramago escreve a história de Artur Paz Semedo, um homem fascinado por peças de artilharia, empregado numa fábrica de armamento, que leva a cabo uma investigação na sua própria empresa, incitado pela ex-mulher, uma mulher com carácter, pacifista e inteligente. A evolução do pensamento do protagonista permite-nos refletir sobre o lado mais sujo da política internacional, um mundo de interesses ocultos que subjaz à maior parte dos conflitos bélicos do século xx.

Dois outros textos - de Fernando Gómez Aguilera e Roberto Saviano - situam e comentam as últimas palavras do Prémio Nobel português, cuja força as ilustrações de um outro Nobel, Günter Grass, sublinham. José Saramago recebeu o Prémio Camões em 1995 e o Prémio Nobel de Literatura em 1998. Fonte

quinta-feira, 11 de novembro de 2021

José Saramago: O Silêncio da Água




Livro recomendado para o 5º ano de escolaridade, destinado a leitura orientada.
A partir de uma recordação de infância, José Saramago compôs uma fábula universal que sobressai pela sua sabedoria. Manuel Estrada, um dos maiores artistas gráficos contemporâneos, recria com mestria toda a doçura desta história memorável. Fonte


 

S. Martinho

quarta-feira, 10 de novembro de 2021

José Saramago: O Conto da Ilha Desconhecida



Um homem foi bater à porta do rei e disse-lhe, Dá-me um barco.
Situada num tempo e num espaço indeterminados, a história do homem que queria um barco para ir à procura da ilha desconhecida promete ser a história de todos os homens que lutam contra as convenções em busca dos seus sonhos e de si próprios. Fonte

Dia da Bolota

O Dia Mundial da Bolota celebra-se a 10 de novembro.

Este dia tem como objetivo consciencializar a população sobre a destruição da floresta autóctone em Portugal, que é constituída principalmente por carvalhos. A bolota é o fruto do carvalho, assim como do sobreiro e da azinheira, que existem em maior abundância no Alentejo. A parte superior da bolota é a cúpula e a sua semente é um aquénio.


Para os mais pequenos: As Bolotas Irrequietas

 

terça-feira, 2 de novembro de 2021

José Saramago

Em 16 de novembro de 2021a ssinala-se o início das comemorações do Centenário do nascimento de José Saramago (16 de novembro de 2022). Assim, durante este mês iremos dedicar algumas das nossas atividades a este escritor.