O Terramoto e o Tsunami
Dia 1 de novembro, acordo e penso: "Mês novo, conquistas novas".
Levanto-me para beber água e digo para mim mesma "Vamos lá começar o dia!", de repente sinto tudo a tremer e desespero. As coisas começam a cair e eu cada vez mais desesperada.
Acalmo-me e corro para o andar de cima, coloco-me debaixo de uma mesa e só ouço pessoas a gritar: "Socorro", "Ajuda".
Entretanto, para de tremer, mas quando olho lá para fora assusto-me e grito "Uma onda, isto é uma onda!".
Fico traumatizada e começo a correr de um lado para o outro, quando de repente a casa abana fortemente.
Logo de seguida apercebo-me de que o chão está inundado e fico nervosa ao ver que o meu guarda-roupa está a pingar. Encho-me de coragem e decido sair.
A cidade está destruída, o caos está instalado. Nunca imaginei ver mortos a céu aberto, há feridos por todo o lado.
É o pânico total!
Catarina, n.º 5, 6.º D
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